Vídeo desmistifica a ideia de que a carne bovina contribui de forma primária com a obesidade nos EUA

O Instituto Americano de Carnes (AMI) mantém um site chamado Meat Mythcrushers, que tem como objetivo destruir os mitos que envolvem a carne bovina através de vídeos com especialistas. Um desses mitos é o que diz que a carne bovina contribui de forma primária para o aumento da taxa de obesidade nos Estados Unidos.

A obesidade é uma doença muito complexa que está relacionada com o alimento consumido, com a quantidade de atividade física realizada, com o ambiente e com fatores genéticos. Dados mostram que as taxas de obesidade dobraram desde 1976 nos Estados Unidos. De fato, em 1985, nenhum estado do país tinha taxa maior que 15%; em 2010, não havia estado com taxa menor de 15%. No entanto, no mesmo período o consumo de carnes vermelha diminuiu – e não aumentou -, alcançando o pico de 65,68 quilos por pessoa por ano em 1976. Desde então, houve um declínio para cerca de 47,17 quilos por pessoa nos últimos anos.

A carne vermelha pode ter um papel muito valioso na dieta para quem está tentando perder peso. Além de sua densidade de nutrientes, estudos mostraram que a carne ajuda com a saciedade – reduzindo o consumo de lanches e, por conseguinte, de calorias. Como uma proteína completa, a carne fornece todos os aminoácido essenciais necessários para uma alimentação balanceada. Pesquisas adicionais lideradas por Eric Berg, da Universidade do Estado de Dakota do Norte, mostraram que o consumo incompleto de aminoácidos essenciais pode levar a depósitos de gordura no corpo. Há também muitos produtos de carne magra que oferecem os benefícios nutricionais sem muitas calorias. De forma geral, produtos de carne magra se encaixam bem em uma dieta com baixas calorias e podem ser facilmente incluídas em um programa de perda de peso.

Veja o vídeo (em inglês):

Fonte: http://www.meatmythcrushers.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.