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Vaca louca deixa de impactar mercados de carne

O ano 2016 foi o primeiro, depois de quase quatro décadas, em que não se detectou o surgimento de nenhum caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida como doença da vaca loca, no rebanho do Reino Unido, onde ocorreram os primeiros episódios.

De 1990 até a primeira década do século XXI, a doença e sua relação com a doença que ocorre em seres humanos (Creutzfeld-Jacobs), foi um dos principais agentes que moveram o mercado de carne bovina, com perdas de bilhões de dólares em países onde os surtos foram descobertos. Nos Estados Unidos, estima-se que os dois casos de vaca louca significou perdas de US$ 11 bilhões.

A queda acentuada nos casos desta doença é uma grande vitória da ciência, que logo determinou que a causa da doença era o fornecimento de farinhas com produtos animais para os bovinos, o que permitiu passar de milhares de casos anuais para praticamente nenhum.

Gradualmente, o Reino Unido vai tomar o caminho que vai permitir que o progresso, de acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal, risco negligenciável controlado para o status da vaca louca já realizada Irlanda do Norte e Escócia.

Gradualmente, o Reino Unido vai tomar o caminho que vai permitir avançar, de acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal, de risco controlado para desprezível para o status da vaca louca, o mesmo de países como Irlanda do Norte e Escócia.

De um ponto de vista global, a eliminação da doença vai significar um grande passo adiante para a carne bovina com relação às demais.

Fonte: Tardáguilla Agromercados, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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