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Uso global de Cota Hilton foi maior em 2013-14

A Austrália fez um uso consistentemente maior de sua parte da cota e melhorou a utilização em 2013-14, com 99% de uso (7.061 toneladas), mais que os 90% em 2012-13. A Nova Zelândia e o Uruguai continuaram usando toda sua cota anual; ambos os países registraram altos usos da cota desde 2009-10.

A Argentina tem a maior parte da cota, de 30.000 toneladas, mas tem ficado consistentemente abaixo desse volume, exportando 79% do total em 2013-14. Apesar de o Brasil ter aumentado seu uso da cota para 41% em 2013-14 (4.079 toneladas) de 30% em 2012-13, o país permaneceu baixo pelo quinto ano consecutivo. A participação dos Estados Unidos e do Canadá na cota de 11.500 toneladas e sua utilização da cota permaneceram sem mudanças com relação ao ano anterior, de apenas 3,8% (432 toneladas).

Infelizmente para os países que regularmente usam toda sua cota, incluindo Austrália, Nova Zelândia e Uruguai, a cota não usada não pode ser redistribuída para outras nações fornecedoras.

Fonte: Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

1 Comment

  1. Jose Ricardo S Rezende disse:

    Uruguai, Austrália e Nova Zelândia possuem na minha opinião programas de rastreabilidade melhor implantados. Apesar de termos um sistema sólido aqui no Brasil, que vem sendo auditado pela UE desde 2008 sem surpresas, a participação dos produtores é baixa. Os produtores que participam atualmente do SISBOV são basicamente, salvo raras exceções, os terminadores. Mas para atender a COTA HILTON precisamos cumprir exigências adicionais do comprador que dependem, entre outras coisas, da entrada de mais criadores no processo. Só que para isto, em um sistema voluntário, é preciso motiva-los a ingressar. Cabe a cadeia encontrar bases que atendam aos interesses de cada elo.

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