Índia e Turquia: Vantagens competitivas impactam comércio global
Índia: as exportações de carne bovina quase triplicaram entre 2008 e 2013 e deverão ficar em um recorde de quase 1,9 milhão de toneladas em 2014. A Índia se tornou o segundo maior exportador mundial com uma participação de 20% do mercado.
Turquia: as exportações de carne de frango deverão ficar em um recorde de 480.000 toneladas em 2014, mais que as 42.000 toneladas em 2008. Apesar de a Turquia ter somente alcançado uma participação de 4% no mercado global, os envios são principalmente para o Oriente Médio, a região de maior crescimento do mundo.
Os ganhos são devido à vantagens competitivas:
– Geografia: A Índia e a Turquia estão próximas a mercados essenciais, o que facilita as logísticas de envio e reduz os custos. A Índia exporta principalmente ao sudeste da Ásia e ao Oriente Médio, enquanto a Turquia exporá mais da metade de seu volume ao Iraque.
– Diferenciação de produto: Ambos os países fornecem carne halal, um atributo desejável ou um requerimento essencial em muitos desses mercados. A Índia exporta “carabeef” (carne de búfalo d’água), uma carne de menor qualidade e preço competitivo com características de ligação favorecidas na fabricação de produtos processados. Sessenta por cento das exportações da Turquia são de aves inteiras, o que é preferível com relação à venda de partes pelos consumidores do Oriente Médio.
Sumário
Comércio de carne bovina e de vitelo dos principais comerciantes e dos EUA
Em 1000 toneladas (equivalente peso-carcaça)
|
2009 |
2010 |
2011 |
2012 |
2013(p) |
2014(f) |
% de Variação 2013 para 2014 |
Produção |
57.366 |
57.576 |
57.422 |
57.623 |
58.620 |
58.856 |
0,4% |
Consumo |
56.408 |
56.427 |
55.718 |
56.090 |
56.825 |
57.240 |
0,7% |
Importações |
6.555 |
6.622 |
6.413 |
6.652 |
7.423 |
7.759 |
4,5% |
Exportações |
7.450 |
7.822 |
8.095 |
8.164 |
9.165 |
9.514 |
3,8% |
Exportações EUA |
878 |
1.043 |
1.263 |
1.113 |
1.172 |
1.141 |
-2,6% |
Participação dos EUA no mercado (%) de exportações entre os principais comerciantes |
|||||||
|
12% |
13% |
16% |
14% |
13% |
12% |
Nota: Os totais incluem somente os países que fazem parte do banco de dados oficial do USDA. Isto significa que os totais não incluem toda a produção, consumo e comércio mundial, mas sim, a soma dos dados dos países presentes no banco de dados do USDA, que representam os países mais importantes no mercado mundial de carnes. Para capturar esses países mais importantes, a lista muda periodicamente.
(p) – Dado preliminar
(f) – Previsão
Carne bovina e de vitelo: Revisão com relação ao relatório de novembro
Destaques:
* A produção global foi revisada levemente maior com relação à previsão de novembro, para um recorde de 58,9 milhões de toneladas. Aumentos para os Estados Unidos e uma série de outros países compensam a revisão de baixa para União Europeia (UE) e uma pequena redução para Austrália.
* O comércio global continua prosperando, apesar das ofertas escassas e as exportações foram revisadas em mais de 300.000 toneladas a mais, para 9,5 milhões. Uma previsão mais favorável da demanda para uma ampla gama de países, como China, Venezuela, Angola, Chile, Arábia Saudita e UE estimulará maiores envios do Brasil e da Índia. Para os Estados Unidos e para a Austrália, mudanças significativas na demanda e as ofertas escassas impactarão nos padrões comerciais, mas não necessariamente nos volumes.
Produção
Seca e condições climáticas adversas continuam impactando em vários importantes produtores
A previsão de produção nos Estados Unidos aumentou em 212.000 toneladas, para 11,2 milhões devido às colocações em confinamento maiores do que o esperado por causa das condições de seca e aos retornos favoráveis dos operadores de estabelecimentos de engorda, bem como aos pesos maiores no abate. Entretanto, a produção ainda ficará no menor nível em 20 anos. Ao contrário, a Oceania continua em níveis comparáveis aos últimos anos, apesar dos desafios climáticos.
A Austrália deverá ter uma produção 25.000 toneladas menor do que o previsto, de 2,2 milhões de toneladas, à medida que a seca pressionou os produtores a abater em 2013, reduzindo a disponibilidade de animais em 2014. A Nova Zelândia também teve redução na previsão de produção, para 630.000 toneladas, à medida que os pesos menores mais que compensaram os maiores abates. Com os maiores números nos rebanhos leiteiros e a repetição das condições de seca nas maiores áreas de produção leiteira, Waikato gerará mais abates de bovinos do que originalmente previsto.
Mudanças nas políticas leiteiras impactam na produção da UE
A previsão de produção da UE caiu em 180.000 toneladas, para 7,6 milhões. O preço elevado do leite e a aproximação da abolição das cotas de produção de leite em 2015 encorajarão os produtores a reter animais para expandir o rebanho leiteiro. Menores abates de bezerros devido à contínua crise econômica nos principais mercados de vitelo (Itália, França e Espanha) também contribuirão para a redução.
Ganhos de eficiência esperados para Índia e México
A previsão de produção de carne da Índia aumentou em 50.000 toneladas, para um recorde de 4 milhões, devido ao aumento nos presos devido aos ganhos de eficiência no setor leiteiro, como a utilização de alimentos mais nutritivos. A previsão de produção do México está 25.000 toneladas maior, em mais de 1,8 milhão de toneladas, devido aos maiores rendimentos de carcaça por causa da melhor disponibilidade de alimentos animais.
Demanda global impulsionada por abates no Brasil e na Bielorrússia
Os maiores abates direcionaram a previsão de produção do Brasil a aumentar em 20.000 toneladas, para mais de 9,9 milhões de toneladas. A forte demanda global e a desvalorização do Real facilitam preços competitivos de exportação e melhoram as margens dos frigoríficos. A previsão de produção da Bielorrússia aumentou em 20.000 toneladas, para 295.000 toneladas, à medida que o fechamento da Rússia para vários fornecedores aumenta a demanda de importação dentro da União Aduaneira.
Melhores previsões para Argentina
A produção da Argentina foi prevista agora sendo 60.000 toneladas maior que na previsão anterior, para 2,9 milhões de toneladas, direcionada pelos maiores abates.
Comércio
Demanda da China deverá crescer de forma significativa
A maior demanda dos consumidores e os preços competitivos deverão impulsionar as importações da China em 75.000 toneladas, para um recorde de 550.000 toneladas. A menor demanda por carne de aves após a recente epidemia de H7N9 nas aves também é um fator que contribuirá com a demanda mais forte. A produção doméstica de carne bovina na China não é capaz de suprir essa crescente demanda, o que gera oportunidades significativas para países elegíveis venderem para a China. À medida que Estados Unidos, Brasil e Índia não são capazes de exportar para a China, o mercado é dividido por Austrália, Uruguai, Nova Zelândia, Canadá e Argentina. A Austrália é o principal fornecedor, com mais da metade do mercado, enquanto o Uruguai tem cerca de um quarto. Ambos deverão capturar a maioria dos ganhos previstos.
Crescimento em mercados menores beneficiam líderes de exportação, Brasil e Índia
Apesar de ter seus envios bloqueados à China, as previsões de exportação para o maior e o segundo maior exportador de carne bovina do mundo, Brasil e Índia, foram revisadas para cima em 90.000 e 125.000 toneladas, respectivamente. Embora as previsões da Índia tenham alcançado um novo recorde, de quase 1, 9 milhão de toneladas, a previsão do Brasil, de mais de 2 milhões de toneladas, não ultrapassará seu recorde de 2007 (2,2 milhões de toneladas). As importações deverão ser maiores em Venezuela, Angola, Chile, Arábia Saudita e Irã, devido à maior demanda. Brasil e Índia são capazes de fazer entradas adicionais e substanciais nesses vários mercados devido a seus preços competitivos.
Taxas de câmbio impactam comércio do Canadá e da UE
As previsões de importações do Canadá caíram em 25.000 toneladas, para 290.000 toneladas, devido ao dólar canadense mais fraco, combinado com ofertas escassas nos Estados Unidos, que representam cerca de três quartos do mercado. Entretanto, as exportações serão apoiadas pela moeda mais fraca e aumentarão em 30.000 toneladas, para 355.000 toneladas. Todavia, as exportações continuam em cerca de metade do nível do começo dos anos 2000, à medida que a menor produção limita as ofertas exportáveis.
As importações da UE do Brasil aceleraram recentemente devido em parte à desvalorização do Real com relação ao Euro. Além disso, os menores abates e produção de carne bovina do que o esperado geraram uma revisão para cima na previsão de importações da UE em 30.000 toneladas, para 380.000 toneladas. A desvalorização das moedas da América do Sul deverão manter um nível levemente maior de importação do Brasil e do Uruguai. As menores ofertas e a elevada taxa de câmbio também impulsionam uma revisão para baixo nas exportações da UE em 30.000 toneladas, para 240.000 toneladas.
Ofertas escassas mudam algumas relações comerciais
Para os Estados Unidos, as ofertas escassas com forte demanda por carne bovina processada também impulsionarão importações adicionais, que aumentaram em 28.000 toneladas, para quase 1,1 milhão de toneladas. Os maiores volumes serão apoiados principalmente pelos maiores envios do México, mas também, da Austrália e do Canadá.
As previsões para baixo nas importações de vários mercados importantes da Ásia (Coreia, em 38.000 toneladas; Taiwan, em 25.000 toneladas; e Japão, em 21.000 toneladas) foram direcionadas principalmente pelas escassas ofertas da Austrália e dos Estados Unidos. A Austrália provavelmente reduzirá seus envios a esses importantes mercados asiáticos visando servir à crescente demanda chinesa. No caso do Japão, a carne bovina dos Estados Unidos deverá ter pequenos ganhos e aumentar sua participação de mercado, à medida que cada vez mais substitui a carne bovina australiana nesse mercado. As exportações totais dos Estados Unidos foram previstas em 98.000 toneladas a mais que na previsão anterior, para mais de 1,1 milhão de toneladas, apesar das escassas ofertas devido à forte demanda da Ásia e do México.
Paraguai e Bielorrússia fazem ganhos no mercado russo
Apesar de o Brasil fornecer cerca de metade da carne bovina do mercado russo, as restrições e os desafios por vários outros exportadores (Estados Unidos, Austrália) gerarão oportunidades adicionais para Paraguai e Bielorrússia, cujas previsões de exportações aumentaram em 25.000 e 20.000 toneladas, respectivamente.
Intervenção do governo da Argentina continua prejudicando exportações
As exportações da Argentina foram previstas em um volume 20.000 toneladas menor do que na previsão anterior, para 200.000 toneladas, apesar da forte demanda global. O governo continua fazendo um forte controle nos envios e os retornos dos frigoríficos são minimizados devido aos maiores custos e exportações limitadas.
Sumário de carne bovina e de vitelo em países selecionados
1000 toneladas (equivalente peso-carcaça)
|
2010 |
2011 |
2012 |
2013 |
2014 Nov |
2014 Abr |
Produção | ||||||
Brasil |
9.115 |
9.030 |
9.307 |
9.675 |
9.900 |
9.920 |
UE |
8.101 |
8.114 |
7.708 |
7.470 |
7.760 |
7.580 |
China |
5.600 |
5.550 |
5.540 |
5.637 |
5.750 |
5.760 |
Índia |
2.842 |
3.244 |
3.450 |
3.850 |
3.950 |
4.000 |
Argentina |
2.620 |
2.530 |
2.620 |
2.359 |
2.840 |
2.900 |
Austrália |
2.129 |
2.129 |
2.152 |
1.808 |
2.265 |
2.240 |
México |
1.745 |
1.804 |
1.821 |
1.630 |
1.795 |
1.820 |
Paquistão |
1.485 |
1.536 |
1.587 |
1.630 |
1.600 |
1.675 |
Rússia |
1.435 |
1.360 |
1.380 |
1.370 |
1.380 |
1.380 |
Canadá |
1.276 |
1.140 |
1.064 |
1.035 |
1.020 |
1.025 |
Outros |
9.182 |
9.002 |
9.145 |
9.179 |
9.347 |
9.326 |
Total menos EUA |
45.530 |
45.439 |
45.774 |
46.863 |
47.607 |
47.626 |
EUA |
12.046 |
11.983 |
11.849 |
11.757 |
11.018 |
11.230 |
Total |
57.567 |
57.422 |
57.623 |
58.620 |
58.625 |
58.856 |
Consumo doméstico total | ||||||
Brasil |
7.592 |
7.730 |
7.845 |
7.885 |
8.000 |
7.925 |
UE |
8.202 |
8.034 |
7.760 |
7.602 |
7.840 |
7.720 |
China |
5.589 |
5.524 |
5.597 |
5.959 |
6.198 |
6.263 |
Argentina |
2.346 |
2.320 |
2.458 |
2.664 |
2.620 |
2.700 |
Rússia |
2.488 |
2.346 |
2.406 |
2.389 |
2.392 |
2.388 |
Índia |
1.925 |
1.976 |
2.039 |
2.085 |
2.200 |
2.125 |
México |
1.938 |
1.921 |
1.836 |
1.874 |
1.810 |
1.875 |
Paquistão |
1.451 |
1.503 |
1.538 |
1.581 |
1.552 |
1.626 |
Japão |
1.225 |
1.237 |
1.255 |
1.232 |
1.278 |
1.285 |
Canadá |
1.003 |
995 |
1.023 |
1.001 |
1.015 |
970 |
Outros |
10.630 |
10.486 |
10.594 |
10.936 |
11.042 |
11.191 |
Total menos EUA |
44.389 |
44.072 |
44.351 |
45.208 |
45.947 |
46.068 |
EUA |
12.038 |
11.646 |
11.739 |
11.617 |
11.014 |
11.172 |
Total |
56.427 |
55.718 |
56.090 |
56.825 |
56.961 |
57.240 |
Importações totais | ||||||
Rússia |
1.058 |
994 |
1.032 |
1.031 |
1.020 |
1.020 |
Japão |
721 |
745 |
737 |
760 |
781 |
760 |
Hong Kong |
154 |
152 |
241 |
473 |
550 |
575 |
China |
40 |
29 |
99 |
412 |
475 |
550 |
UE |
437 |
365 |
348 |
376 |
350 |
380 |
Coreia do Sul |
366 |
431 |
370 |
375 |
398 |
360 |
Venezuela |
143 |
195 |
217 |
325 |
225 |
300 |
Canadá |
243 |
282 |
301 |
296 |
315 |
290 |
Chile |
190 |
180 |
187 |
245 |
220 |
255 |
México |
296 |
265 |
215 |
232 |
235 |
235 |
Outros |
1.932 |
1.842 |
1.898 |
1.877 |
1.891 |
1.979 |
Total menos EUA |
5.580 |
5.480 |
5.645 |
6.402 |
6.460 |
6.704 |
EUA |
1.042 |
933 |
1.007 |
1.021 |
1.027 |
1.055 |
Total |
6.622 |
6.413 |
6.652 |
7.423 |
7.487 |
7.759 |
Exportações totais | ||||||
Brasil |
1.558 |
1.340 |
1.524 |
1.849 |
1.940 |
2.030 |
Índia |
917 |
1.268 |
1.411 |
1.765 |
1.750 |
1.875 |
Austrália |
1.368 |
1.410 |
1.407 |
1.593 |
1.545 |
1.560 |
Nova Zelândia |
530 |
503 |
517 |
529 |
536 |
535 |
Uruguai |
347 |
320 |
360 |
338 |
415 |
385 |
Canadá |
523 |
426 |
335 |
333 |
325 |
355 |
Paraguai |
283 |
197 |
251 |
326 |
325 |
350 |
UE |
336 |
445 |
296 |
244 |
270 |
240 |
Bielorrússia |
181 |
147 |
156 |
220 |
210 |
230 |
Argentina |
277 |
213 |
164 |
186 |
220 |
200 |
Outros |
459 |
563 |
630 |
610 |
623 |
613 |
Total menos EUA |
6.779 |
6.832 |
7.051 |
7.993 |
8.159 |
8.373 |
EUA |
1.043 |
1.263 |
1.113 |
1.172 |
1.043 |
1.141 |
Total |
7.822 |
8.095 |
8.164 |
9.165 |
9.202 |
9.514 |
Sumário de bovinos vivos em países selecionados
1000 cabeças
|
2010 |
2011 |
2012 |
2013 |
2014 Nov |
2014 Abr |
Gados totais (estoques iniciais) | ||||||
Índia |
316.400 |
320.800 |
323.700 |
327.100 |
329.775 |
329.700 |
Brasil |
185.159 |
190.925 |
197.550 |
203.273 |
208.628 |
207.960 |
China |
105.430 |
104.822 |
104.346 |
104.205 |
104.302 |
104.188 |
UE |
89.829 |
87.836 |
87.051 |
87.106 |
87.600 |
88.000 |
Argentina |
49.057 |
48.156 |
49.597 |
51.095 |
52.195 |
51.745 |
Colômbia |
30.845 |
30.971 |
30.910 |
30.576 |
30.150 |
30.240 |
Austrália |
27.906 |
27.550 |
28.506 |
29.000 |
28.365 |
28.250 |
Rússia |
20.677 |
19.970 |
20.134 |
19.981 |
19.210 |
19.514 |
México |
22.192 |
21.456 |
20.090 |
18.521 |
17.637 |
17.760 |
Canadá |
12.670 |
12.155 |
12.245 |
12.305 |
12.325 |
12.215 |
Outros |
57.478 |
56.108 |
55.717 |
55.954 |
55.670 |
56.218 |
Total menos EUA |
917.643 |
920.749 |
929.846 |
939.116 |
945.857 |
945.790 |
EUA |
93.881 |
92.682 |
90.769 |
89.300 |
88.300 |
87.730 |
Total |
1.011.524 |
1.013.431 |
1.020.615 |
1.028.416 |
1.034.157 |
1.033.520 |
Produção (CalfCrop) | ||||||
Índia |
61.700 |
62.500 |
63.500 |
64.500 |
65.500 |
65.500 |
Brasil |
49.200 |
49.445 |
49.690 |
50.185 |
51.300 |
50.940 |
China |
41.500 |
40.900 |
40.950 |
41.552 |
42.350 |
42.200 |
UE |
29.000 |
30.100 |
29.800 |
29.550 |
29.900 |
29.600 |
Argentina |
11.600 |
13.100 |
13.700 |
14.200 |
14.300 |
14.300 |
Austrália |
8.842 |
9.614 |
9.121 |
9.168 |
8.750 |
8.480 |
México |
7.000 |
6.900 |
6.800 |
6.700 |
6.675 |
6.675 |
Rússia |
6.952 |
7.239 |
6.920 |
6.840 |
6.820 |
6.650 |
Nova Zelândia |
4.530 |
4.786 |
4.945 |
5.000 |
4.985 |
5.060 |
Colômbia |
5.200 |
5.150 |
5.125 |
5.000 |
5.000 |
5.000 |
Outros |
15.972 |
16.034 |
15.907 |
15.974 |
16.095 |
16.090 |
Total menos EUA |
241.496 |
245.768 |
246.458 |
248.669 |
251.675 |
250.495 |
EUA |
35.695 |
35.313 |
34.279 |
33.930 |
33.300 |
33.300 |
Total |
277.191 |
280.081 |
280.737 |
282.599 |
284.975 |
283.795 |
Importações totais | ||||||
Venezuela |
612 |
335 |
616 |
712 |
625 |
800 |
Rússia |
38 |
95 |
138 |
97 |
110 |
110 |
Egito |
140 |
70 |
95 |
100 |
105 |
105 |
China |
83 |
103 |
117 |
98 |
125 |
100 |
Canadá |
56 |
73 |
56 |
59 |
50 |
50 |
México |
25 |
16 |
10 |
30 |
20 |
35 |
Japão |
16 |
12 |
14 |
12 |
15 |
13 |
Ucrânia |
1 |
3 |
3 |
3 |
3 |
3 |
Bielorrússia |
1 |
1 |
2 |
1 |
1 |
1 |
Argentina |
0 |
1 |
0 |
0 |
0 |
0 |
Outros |
69 |
6 |
0 |
0 |
0 |
0 |
Total menos EUA |
1.041 |
715 |
1.051 |
1.112 |
1.054 |
1.217 |
EUA |
2.284 |
2.107 |
2.284 |
2.028 |
1.950 |
1.970 |
Total |
3.325 |
2.822 |
3.335 |
3.140 |
3.004 |
3.187 |
Exportações totais | ||||||
México |
1.261 |
1.435 |
1.539 |
1.045 |
1.050 |
1.050 |
Canadá |
1.065 |
696 |
821 |
1.048 |
915 |
955 |
Austrália |
875 |
695 |
620 |
851 |
620 |
900 |
Brasil |
655 |
405 |
512 |
689 |
550 |
760 |
UE |
492 |
689 |
678 |
514 |
500 |
500 |
Colômbia |
24 |
61 |
299 |
236 |
325 |
150 |
Uruguai |
207 |
213 |
78 |
41 |
90 |
40 |
Nova Zelândia |
27 |
34 |
42 |
33 |
42 |
35 |
China |
28 |
29 |
28 |
21 |
23 |
20 |
Rússia |
2 |
6 |
9 |
17 |
7 |
15 |
Outros |
1 |
5 |
5 |
11 |
3 |
10 |
Total menos EUA |
4.637 |
4.268 |
4.631 |
4.506 |
4.125 |
4.435 |
EUA |
91 |
194 |
191 |
165 |
180 |
155 |
Total |
4.728 |
4.462 |
4.822 |
4.671 |
4.305 |
4.590 |
Notas: Pode conter outros bovinos.
Fonte: USDA, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.