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USDA estuda novos procedimentos de inspeção para carne moída

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciará o primeiro passo para a nova política de rastreabilidade para a carne bovina moída dentro de 90 dias, disse o secretário da Agricultura, Tom Vilsack, em 3 de agosto. Ele fez esses comentários na Conferência Anual da Associação Internacional para Proteção Alimentar.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciará o primeiro passo para a nova política de rastreabilidade para a carne bovina moída dentro de 90 dias, disse o secretário da Agricultura, Tom Vilsack, em 3 de agosto. Ele fez esses comentários na Conferência Anual da Associação Internacional para Proteção Alimentar.

“A carne moída segue uma longa e complexa sequência de processamento e precisamos de um sistema melhor para rastrear produtos contaminados nessa cadeia rapidamente. Em 90 dias, espero que a agência anuncie o primeiro passo na transformação de nossa política de rastreabilidade. Eu também instruí o Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar (FSIS, sigla em inglês) para completar um estudo piloto sobre novas tecnologias e métodos de amostragens que nos ajudam a testar a carne moída e a prepará-la mais rapidamente e eficientemente. Se mantivermos a indústria como responsável pela segurança alimentar, então nossos testes e métodos de amostragem precisam estar mais bem disponíveis”.

Além disso, Vilsack disse que espera ver a implementação de uma política de “test and hold” (testar e reter”, ou seja, um requerimento para que a carcaça não seja liberada até que o teste tenha dado resultado negativo) até o final desse ano.

O Instituto Americano de Carnes (AMI, sigla em inglês) pediu essa mudança política em uma carta em 2008 enviada ao então secretário, Richard Raymond, que foi repetida ao secretário Vilsack em outubro de 2009 e refletiu práticas voluntárias de membros do AMI.

“Isso é muito simples, na verdade. Quando o FSIS testa para agentes adulterantes qualquer carne que regulamos, esse produto não deve entrar na cadeia de fornecimento de alimentos até que saibamos os resultados dos testes”, disse Vilsack. Essa é uma política baseada no senso comum com a qual os membros do setor de segurança alimentar concordam e que estamos querendo implementar até o final desse ano”.

Vilsack disse também que o Departamento está expandindo seu Programa de Iniciativa de Salmonela (SIP) e lançando uma série de workshops para mobilizar produtores de gado e de aves, cientistas e outros membros do setor em um diálogo para identificar a melhor forma de práticas para reduzir a incidência dessa doença transmitida por alimentos.

A reportagem é do Meat&Poultry, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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