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Uruguai: investidores têm interesse em churrascarias temáticas

A franquia lançada há poucas semanas pelo INAC é a criação de um restaurante temático, com o churrasco e a carne bovina uruguaia certificada como ponto central.

Após o lançamento da franquia do restaurante temático onde somente se venderá carne bovina uruguaia e se divulgará a cultura do país, o Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC) conseguiu formalizar o interesse de mais de 60 investidores.

“Esperávamos uma resposta boa à proposta, mas a qualidade dos investidores e a intensidade do interesse foram uma surpresa”, disse o chefe de Inteligência de Mercado do INAC, Fernando Gill. Uma vez realizado o lançamento da franquia, o INAC recebeu interessados do Brasil, da Costa Rica, da Nicarágua, do Panamá, do México, dos Estados Unidos (Miami e Los Angeles), da Alemanha, da Espanha, do Reino Unido (Londres), de Israel e de vários do Uruguai, entre outros.

A primeira experiência do restaurante temático foi em Zaragoza, onde as carnes uruguaias foram a atração no marco de uma mostra alimentar da Espanha. Em seguida, veio Algarve, um balneário português, ao qual se somaram os restaurantes e churrascaria gourmet da China, inclusive com uma proposta diferente de comidas rápidas.

A franquia lançada há poucas semanas pelo INAC é a criação de um restaurante temático, com o churrasco e a carne bovina uruguaia certificada como ponto central. “O elemento forte é o churrasco que deve estar em todos os lados. A carne é especial para o restaurante e a certificação está a cargo do INAC, mas o projeto inclui também a decoração de paredes, a vestimenta e o treinamento do pessoal. Tudo isso faz com que seja um restaurante temático com identidade, que se for aberto em Madrid ou em Moscou – não importa onde esteja – sempre estará dentro do mesmo conceito”.

Aos 60 interessados que já documentaram seu interesse, soma-se uma ampla gama de possíveis investidores que ainda estão por serem definidos, o que demonstra que a iniciativa é única no mundo e que conta com a seriedade de um organismo especializado e o respaldo da indústria que produz essa carne que, posteriormente, será certificada.

Segundo Gill, o projeto inclui também a avaliação do local apresentado pelo possível investidor para desenvolver o projeto e se aprecia muito que o sócio tenha alguma experiência no negócio gastronômico. “A partir daí, fazemos todo o projeto, incluindo como deve ser a decoração da parede, os assessoramos com o mobiliário e outros aspectos chaves”.

Depois disso, começa-se o treinamento dos funcionários para servir e atender as mesas, além do pessoal de cozinha e de quem tem que atender no churrasco.

Fonte: jornal El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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