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Travamento garante rentabilidade para produtores de MT

O foco na hora de comercializar o rebanho fez os produtores de Mato Grosso driblarem o 6º. menor número de animais confinados nos últimos seis anos. Para garantir a receita, 42,7% dos pecuaristas optaram pelas vendas a termo e na BM&F.

“O ano teve variações consideráveis nas intenções de confinamento, e o produtor teve que avaliar os custos, os preços do boi gordo e as outras perspectivas do mercado, e escolher a melhor forma de vender seu produto. Quem observou o mercado, teve bons resultados”, afirma Francisco Manzi, superintendente da Acrimat. Em 2015, o Estado registrou 669,8 mil animais confinados, enquanto 2016 aponta um total de 615,8 mil, uma queda de 8% nas intenções de confinamento de Mato Grosso.

Os custos de produção foram os fatores que incentivaram os pecuaristas operarem com menor risco. Segundo o 3º Levantamento das Intenções de Confinamento em 2016, realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em maio o preço de balcão (spot) chegava a R$ 134,00/@, enquanto que as vendas a termo e BM&F chegavam a R$ 150,00/@, um acréscimo de até 12%.

A expectativa de maior rentabilidade elevou em 29,95 p.p a utilização de mecanismos de hedge (como são chamadas as negociações a termo e BM&F/Bovespa), em relação a 2015. É o maior índice já registrado no Estado. O gerente de projetos da Acrimat, Fábio da Silva,

Fonte: Assessoria de Imprensa, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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