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Testes de DNA ajudam pecuaristas a melhorar carne e rentabilidade

Os pecuaristas dos EUA, usando tecnologias desenvolvidas por empresas como a Neogen Corp., de segurança alimentar, e a fabricante de medicamentos para animais Zoetis Inc., estão cada vez mais realizando testes genéticos mais sofisticados para melhor prever o desempenho de seus animais. Os criadores dizem que esses testes permitem estimar o valor genético de um boi com a mesma exatidão do de um animal que já tivesse gerado 20 bezerros.

A Associação Americana de Angus estima que cerca de 20% dos touros de raça pura registrados na entidade em 2014 foram geneticamente testados, ante menos de 1% em 2010, quando os testes específicos para a raça angus se tornaram disponíveis.

As empresas especializadas em genética animal e ciência alimentar, como a NeoGen e a BeefTek Inc., se uniram à Cargill e à Zoetis para investir na tecnologia, apostando em uma mudança na forma de criação de gado nos Estados Unidos. Os criadores pagam até US$ 100 por animal na realização dos testes, que normalmente envolvem o envio de uma amostra de sangue para o laboratório.

A Associação Americana de Angus possui o maior banco de dados do mundo de características de gado de corte específico para reprodução, com registros de cerca de oito milhões de animais, segundo Tonya Amen, diretora de serviço genético da Angus Genetics Inc., unidade da associação que avalia o DNA do gado. O banco de dados agora contém resultados detalhados do DNA de cerca de 100 mil cabeças de gado de corte.

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Fonte: The Wall Street Journal, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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