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Ter processos na fazenda evita a necessidade de controle da equipe

Nas fazendas, trabalha-se com pessoas dispersas ao ar livre na grande maioria do tempo. Dessa forma, é uma utopia querermos controlar as pessoas e as operações. Assim, se conseguirmos saber se as ações estão alinhadas com os objetivos pode-se, então, chegar a outros pontos de controle.

O fato é que ninguém gosta do modelo antigo de comando e controle, embora ainda se exista uma crença, especialmente no Brasil, de que é necessário ter “alguém mandando e alguém obedecendo”. No entanto, isso não é verdade necessariamente. O excesso de controle denota uma falta de confiança e acaba sendo um treino para que as pessoas burlem esse controle.

Mas será que ter processos bem definidos na fazenda não é uma forma de controle? Na verdade, a diferença entre ter processos e ter controle é a intenção. A intenção do controle é prender e vigiar, ou seja, é uma prática que acaba prendendo a pessoa. Já a intenção dos processos e das boas práticas é ajudar a pessoa a fazer um bom trabalho.

Se você não acredita que sua equipe está mesmo disposta a fazer um bom trabalho, revise quem são as pessoas que trabalham com você, até porque, nesse caso, mais controle não será a solução.

Esse conteúdo é derivado da aula mensal da Universidade BeefPoint.

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