Se não for confirmada a informação de que a doença no rebanho paraguaio é rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), e houver a confirmação de que seja febre aftosa, o Exército brasileiro entrará em alerta especial na fronteira com o Paraguai para um controle mais rigoroso visando coibir a entrada de gado paraguaio em território sul-matogrossense.
Na próxima terça-feira, dia 24, uma caravana de técnicos brasileiros, liderada pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Maçao Tadano, pelo delegado federal da Agricultura, José Antonio Roldão, e pelo secretário da Produção e do Turismo, José Antônio Felício, segue para o Paraguai, onde acontecerá reunião de trabalho para identificar todas as questões e definir de forma transparente como aconteceram os procedimentos a partir do surgimento de doença no rebanho. O objetivo é saber se é ou não é febre aftosa a doença identificada no rebanho paraguaio.
Fonte: Correio do Estado/MS (por Maurício Hugo), adaptado por Equipe BeefPoint