24 de maio de 2011

Óleos funcionais: Opção saudável na nutrição de bovinos

Plantas e ervas aromáticas são milenarmente utilizadas devido às suas propriedades conservantes, antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas. As fitomoléculas presentes nos óleos funcionais, óleos essenciais e em extratos herbais atuam de diversas formas no organismo animal, inibindo o crescimento de bactérias patogênicas gram positivas, estimulando a produção de enzimas e bloqueando radicais livres.
23 de maio de 2011

Suplementação de fêmeas em pastagens

O principal objetivo de suplementar as fêmeas na fase de recria é incrementar o seu desempenho reprodutivo, por propiciar melhores condições corporais à primeira monta e ao primeiro parto. O número de fêmeas prenhas no final da primeira estação de monta é altamente relacionado ao número de fêmeas que apresentam estro (cio) no início da estação de monta. Isto está diretamente ligado à idade à puberdade que, por sua vez, se deve ao potencial genético do animal, que é expresso em condições favoráveis de manejo nutricional. Os princípios nutricionais e as estratégias, tanto para o período de seca como para o período das águas, em relação à suplementação de machos em crescimento, podem ser transferidos para as novilhas, pois o melhor desempenho levará a antecipação da idade à puberdade.
17 de maio de 2011

Selênio orgânico: podemos esperar benefícios além da saúde animal?

A suplementação com selênio (Se) é bastante difundida para vacas leiteiras, gado de corte e pequenos ruminantes. A pesquisa científica demonstra que há, com isso, melhoria na capacidade antioxidante, na imunidade (em vacas leiteiras isso é traduzido em menos casos de mastite) e na fertilidade. A suplementação de vacas ainda melhora a transferência da imunidade passiva para os bezerros (as).
16 de maio de 2011

Consumo de forragem x suplementação

A suplementação de animais a pasto influencia o consumo de forragem, como também a quantidade e qualidade desta podem afetar o consumo do suplemento. A suplementação apresenta efeitos associativos em relação à utilização da forragem disponível na pastagem, acarretando mudanças na digestibilidade e no consumo da dieta basal. O aumento no consumo da forragem é observado quando há suplementação de proteína em forragens de baixa qualidade, ou seja, com teor de PB inferior a 7%. Já o efeito de substituição que geralmente ocorre no fornecimento de suplementos energéticos de alto consumo (> 1% PV) mantém níveis de ingestão de energia, porém com diminuição no consumo de forragem.
28 de maio de 2010

Suplementação de fêmeas em pastagens

O principal objetivo de suplementar as fêmeas na fase de recria é incrementar o seu desempenho reprodutivo, por propiciar melhores condições corporais à primeira monta e ao primeiro parto. O número de fêmeas prenhas no final da primeira estação de monta é altamente relacionado ao número de fêmeas que apresentam estro (cio) no início da estação de monta. Isto está diretamente ligado à idade à puberdade que, por sua vez, se deve ao potencial genético do animal, que é expresso em condições favoráveis de manejo nutricional. Os princípios nutricionais e as estratégias, tanto para o período de seca como para o período das águas, em relação à suplementação de machos em crescimento, podem ser transferidos para as novilhas, pois o melhor desempenho levará a antecipação da idade à puberdade.
18 de maio de 2010

Consumo de forragem x suplementação

A suplementação de animais a pasto influencia o consumo de forragem, como também a quantidade e qualidade desta podem afetar o consumo do suplemento. A suplementação apresenta efeitos associativos em relação à utilização da forragem disponível na pastagem, acarretando mudanças na digestibilidade e no consumo da dieta basal. O aumento no consumo da forragem é observado quando há suplementação de proteína em forragens de baixa qualidade, ou seja, com teor de PB inferior a 7%. Já o efeito de substituição que geralmente ocorre no fornecimento de suplementos energéticos de alto consumo (> 1% PV) mantém níveis de ingestão de energia, porém com diminuição no consumo de forragem.
28 de outubro de 2009

Desempenho de bovinos suplementados a pasto com diferentes níveis de proteína – 2

Em continuidade ao artigo anterior, apresentamos os efeitos da suplementação de bovinos em terminação sobre o rendimento e as características de carcaça. O rendimento de carcaça é um fator de extrema importância, pois determina o retorno econômico do processo de suplementação, pois sendo maior o rendimento de carcaça, maior será o valor pago ao produtor. Além das diferenças esperadas em desempenho, a saída mais rápida dos animais do pasto e o maior rendimento de carcaça, também devem ser considerados na tomada de decisão em relação à realização da suplementação de bovinos em terminação a pasto.
28 de setembro de 2009

Desempenho de bovinos suplementados a pasto com diferentes níves de proteína

Uma das maiores dificuldades para produção de carne a pasto nas condições tropicais é a ocorrência de estacionalidade na produção de plantas forrageiras, causando oscilação na produtividade e na qualidade das forragens durante o ano. A flutuação na oferta e qualidade dos alimentos para os animais mantidos a pasto é fator limitante, refletindo-se na produção animal levando a menores índices zootécnicos. O presente trabalho avaliou o desempenho de novilhos Nelore em terminação a pasto suplementados com subprodutos agroindustriais.
9 de março de 2009

Vitamina A e qualidade da carne

As três propriedades sensoriais pelas quais os consumidores julgam a qualidade da carne são aparência visual da carne fresca, textura e sabor da carne cozida. No entanto, a aparência visual do produto é considerada um dos aspectos mais importantes, porque influencia na decisão de compra do consumidor. Atualmente, as indústrias de carne de alguns países, como Austrália e Estados Unidos utilizam a gordura intramuscular (marmorização) como um indicador da palatabilidade da carne no sistema de classificação da qualidade da carne (USDA, 1997). Por este motivo, muitos produtores de carne comercializam seus animais baseado em um sistema de valorização e premiação aos produtores que produzem carcaças nos padrões de marmorização. Conseqüentemente, muita atenção tem sido dada sobre o emprego de práticas de produção do animal que possam influenciar o depósito de gordura intramuscular na carne de bovinos.
26 de novembro de 2008

Suplementação de bovinos durante o período de transição. Protéico ou energético?

A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente das variações climáticas e ambientais que determinarão à produção de forragem. Do total de bovinos abatidos, 93% são terminados a pasto e somente 7% terminados em sistemas de semi-confinamentos e confinamentos. A queda no desempenho dos animais em períodos de menor produção forrageira, inverno (secas) resulta em decréscimo no crescimento dos mesmos. Porém nos períodos de transição entre secas e águas, pouco se sabe a respeito de qual nutriente realmente está limitante e qual seria o melhor custo benefício para esse período. A escolha do suplemento utilizado, seja mineral, protéico ou energético, depende de prévia avaliação de viabilidade, dependendo do tipo de sistema de produção, tipo de forrageira e as características dos animais que serão suplementados.
28 de abril de 2008

Bellman e Embrapa mantêm parceria em 2008

A parceria entre a Embrapa e a Bellman para teste de produtos em campos experimentais continuará no ano de 2008. Os resultados de 2007 foram apresentados no último dia 18 de abril, pelo coordenador do projeto "Desempenho bioeconômico da pecuária de corte em sistemas pastoris na região do cerrado", Geraldo Bueno Martha Júnior, da Embrapa. O pesquisador visitou a fábrica da Bellman para apresentar os resultados dos testes com os produtos e conhecer a linha de produção da empresa.
24 de janeiro de 2007

Características da carne de bovinos suplementados com vitamina D3

Atualmente, muitas são as técnicas testadas com o propósito de garantir a qualidade da carne bovina. Entre as mais recentes está o uso da vitamina D3 (vitD3), devido sua importância na mobilização do cálcio e na ativação das proteases cálcio-dependentes (μ- e m-calpaínas), que interferem de forma direta no amaciamento da carne.
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