7 de julho de 2011

Diante da oferta menor, indicador registrou alta de 1,32%

Nesta semana o mercado do boi gordo trabalhou em ambiente mais firme e o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 97,55/@, acumulando valorização de 1,08%. O indicador a prazo registrou alta de 1,32% nos últimos 7 dias, sendo cotado a R$ 98,85/@. Segundo o Cepea, como a oferta de animais de pasto é bastante limitada e a de bois confinados ainda é pequena, frigoríficos têm encontrado dificuldade para preencher as escalas. Mesmo assim muitos frigoríficos tem evitado negociar a preços mais altos na tentativa de conter um movimento de alta, mas a pressão baixista já começa a perder força.
9 de abril de 2009

Arantes tenta reaproximação com credores

O frigorífico Arantes, que pediu recuperação judicial em janeiro, agora procura uma reaproximação com os credores. Diz que deseja um acordo com os bancos e que aceita até vender o grupo para se livrar das dívidas.
23 de março de 2009

Polpa cítrica + pastagem: um casamento perfeito e lucrativo!

O bezerro sumiu! O boi magro está caro, a arroba baixando no mercado futuro e a crise que ronda e assombra as fazendas. Mesmo os mais otimistas, quando colocam na ponta do lápis os gastos finais da produção intensiva, seja com alimentação (cerca de R$ 4,50/boi/dia), dificuldade da aquisição de insumos e animais, comparados com a receita final do confinamento, deparam com uma situação bem complicada: os números finais aparecem vermelhos. Uma alternativa que não requer grandes investimentos, com aquisição de novas instalações, maquinário e mudanças no manejo, é o semiconfinamento.
4 de março de 2009

Arantes: confusão atrapalha defesa dos credores

Os bancos credores do grupo Arantes, acordaram ontem com cerca de R$ 300 milhões bloqueados pelo Banco Central. A medida é consequência do sumiço de um fax no cartório de Nova Monte Verde (MT), onde corre o processo de recuperação judicial do Arantes. Apesar de estar sediado em São José do Rio Preto/SP, no começo do ano, o Arantes conseguiu levar a recuperação judicial para Nova Monte Verde/MT. O caso tem muitos pontos polêmicos, um deles é a própria escolha da cidade. Segundo os bancos, a escolha da cidade não passa de uma manobra para atrapalhar a defesa dos credores.
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