15 de dezembro de 2010

Abiec: oferta de boi gordo se normalizará em 2011

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antonio Jorge Camardelli, espera que a oferta de boi gordo se normalize no ano que vem. "Depois do pico de abate de matrizes em 2006 estamos caminhando para uma constante no abate de fêmeas, que culminará na recomposição do rebanho. Em 2010, como foi um ano muito seco que acabou atrapalhando a engorda dos animais, ainda não vimos uma oferta e demanda equilibrada. Mas em 2011 teremos uma oferta melhor de animais", afirmou o executivo.
14 de abril de 2010

Daniel Strang comenta vendas diretas do JBS

O mercado é soberano. O JBS-Friboi criou a modalidade. Agora é ver o que acontece, se for bem aceito pela população os varejistas dessas localidades têm que se mexer. A concorrência nos faz melhorar, um bom exemplo é o setor de telecomunicação.
28 de janeiro de 2010

Dólar tem 7ª alta seguida e já sobe quase 7% no ano

O dólar subiu pela sétima sessão consecutiva nesta quarta-feira (27), impulsionado pela saída de investidores estrangeiros do país, e fechou no maior patamar desde o início de setembro, a R$ 1,859. A valorização da moeda norte-americana em janeiro, com 15 altas em 18 sessões, já supera 6,7%. Ontem, a variação foi de 1,25%.
14 de outubro de 2009

Gustavo Loyola (ex BC): dólar pode chegar a R$ 1,60

Diante das perspectivas de retomada da economia, o real deve continuar se valorizando ante o dólar e contra isso há pouco o que o Banco Central possa fazer, acredita o ex-presidente do BC, Gustavo Loyola. "O BC tem feito o possível no câmbio, mas a tendência é de apreciação e não há como remar contra essa corrente", afirmou. De acordo com Loyola, a moeda deve cair logo para R$ 1,70 e buscar nos próximos meses a cotação de R$ 1,65 ou mesmo R$ 1,60.
15 de abril de 2009

Encontros e desencontros da crise

Volto a afirmar uma vez mais: "não há crise de demanda para o agronegócio brasileiro, o que se observa é uma alta taxa de demanda reprimida, seja em função da crise creditícia, seja pelo efeito psicológico que essa crise causa nos consumidores dos nossos produtos de consumo direto".
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