19 de novembro de 2008

Pouca oferta de animais sustenta preço da carne

O preço da carne bovina no atacado atingiu o nível mais elevado da série do indicador de preços calculado desde janeiro de 2001 pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). O indicador, que reflete os preços da carne de primeira, atingiu na sexta-feira passada R$ 6,95/quilo. Apenas no mês de novembro, a carne bovina no atacado acumula valorização superior a 7%.
10 de novembro de 2008

Pouca oferta e necessidade de compra forçam reajuste

A arroba do boi gordo em São Paulo fechou a sexta-feira em alta, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 87,90/@, alta de R$ 0,08. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,12, sendo cotado a R$ 89,33/@. No mercado físico as escalas seguem curtas e as ofertas restritas.
6 de novembro de 2008

Indicador em alta, com escala curta e pouca oferta

Nesta quarta-feira os frigoríficos que tem escalas curtas se mostraram um pouco mais dispostos à compras e a arroba do boi gordo em São Paulo fechou em alta. O indicador Esalq/BM&FBovepsa boi gordo à vista foi cotado a R$ 87,72/@, alta de R$ 0,07. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,11, sendo cotado a R$ 89,05/@.
9 de outubro de 2008

Boi gordo: pouca oferta garante firmeza ao mercado

Nesta quarta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado em R$ 91,57/@, alta de R$ 0,24. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,16, sendo cotado a R$ 92,91/@. Como a oferta de animais para abate se encontra reduzida, os preços da arroba do boi gordo seguem firmes e algumas praças apresentam reajustes. De maneira geral, as escalas atendem a 5 dias.
1 de setembro de 2008

Fernando Adauto, da Farsul, comenta sobre cota Hilton

O vice-presidente da Farsul, Fernando Adauto, salienta que o Brasil não cumpriu a cota do ano passado devido à rastreabilidade. "Enquanto não resolvermos isso, de nada adianta aumentar a cota".
15 de agosto de 2008

Pouca oferta e preço alto faz Perdigão frear expansão

A pouca oferta e os altos preços do boi gordo levaram a Perdigão a rever sua estratégia de expansão para a divisão de bovinos no país. A empresa alterou os planos iniciais de chegar ao abate de 6 mil animais por dia até 2011.
12 de junho de 2008

Pouca oferta mantém firmeza da arroba do boi gordo

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 90,61/@, alta de R$ 0,52. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,64, sendo cotado a R$ 91,99/@. No mercado físico, os negócios seguem lentos e em todas as regiões do país os frigoríficos enfrentam problemas na compra de gado. Nas principais regiões pecuárias do Brasil a oferta é tão pequena que praticamente todos os frigoríficos aceitam negociar os preços da arroba.
23 de abril de 2008

Pouca oferta na safra: entenda alguns motivos

Nos últimos dias, temos escutado muitos comentários a respeito dos problemas enfrentados por frigoríficos e têm sido veiculadas na mídia diversas notícias de preços recordes da arroba do boi gordo, frigoríficos trabalhando com margens reduzidas, indústrias enfrentando dificuldades na compra de gado e anunciando demissões e diminuição na capacidade de abate. Podemos considerar isso como um reflexo de anos de baixa rentabilidade da pecuária e grande abate de matrizes.
28 de março de 2008

Reposição: pouca oferta, muita procura, bezerro em alta

Na reposição os preços continuam subindo. Há vários meses estamos acompanhando valorizações consecutivas nas cotações de todas as categorias de animais de reposição. Essa situação está sendo causada pela pouca oferta de animais no mercado, como o volume de animais disponíveis para a venda é menor do que a procura, os preços do bezerro vem batendo novos recordes a cada dia.
19 de março de 2008

Pouca oferta continua sustentando preços do boi gordo

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista permaneceu inalterado a R$ 76,14/@. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,01, sendo cotado a R$ 76,96/@. Na BM&F, diante da firmeza do indicador, todos os vencimentos fecharam em alta. No mercado físico, a oferta ainda é restrita e os frigoríficos seguem com dificuldade na compra de gado. A maioria das indústrias trabalha com ociosidade, que chega à 50% em algumas plantas, pois não conseguem comprar a matéria-prima.
14 de março de 2008

Frigoríficos ainda trabalham com escalas curtas e precisam pagar mais para comprar

No mercado do boi, o principal assunto entre produtores, corretores e frigoríficos é que já chegamos ao meio do mês de março e até agora o boi não apareceu. Será que teremos safra esse ano? Teoricamente estamos no período de maior disponibilidade de boi gordo, mas na prática o que se vê são preços cada vez mais altos e pouca oferta de animais terminados, características da entressafra.
12 de março de 2008

Com pouca oferta de boi, procura por fêmeas cresce

Podemos dizer que estamos na metade do mês de março e até agora o mercado do boi segue com cara de entressafra. Difícil acreditar, mas é isso mesmo que está acontecendo nesse início de 2008, os preços seguem firmes e os frigoríficos trabalham com escalas cada vez mais curtas, graças a pouca oferta de boi gordo no mercado. Esses fatores aumentaram a procura por fêmeas para abate e, conseqüentemente, provocam reajustes nas cotações da arroba da vaca também.
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