25 de agosto de 2011

Com mais de 40 anos de tradição em proteção de plantas, Arysta LifeScience investe no mercado de Pastagem

Arysta LifeScience maior empresa privada do mundo no mercado de proteção de plantas e ciências da vida, sediada em Tóquio, no Japão contabiliza expressivo crescimento nos últimos anos, com perspectivas de contínua expansão de seus negócios. A empresa está presente em mais de 125 países e tem contribuído significativamente para o incremento da produtividade da agricultura mundial.
25 de agosto de 2011

Ex-ministros do Meio Ambiente criticam texto do Código Florestal

Quatro ex-ministros do Meio Ambiente que participaram como convidados de audiência conjunta das comissões de Agricultura, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia do Senado criticaram o texto do projeto de lei sobre o Código Florestal aprovado em maio deste ano pela Câmara dos Deputados. Na opinião do ex-ministro Carlos Minc, trata-se muito mais de uma lei sobre o uso da terra, que visa a solucionar o problema do passivo ambiental dos produtores rurais.
31 de maio de 2011

“Agricultura corporativa” ganha espaço no país

Não é de hoje que os mercados de terra e de produção agrícola em geral atravessam um processo de concentração no país. Nos últimos anos, porém, esse movimentou ganhou uma nova roupagem e agentes diferentes. Agricultores tradicionais, incluindo os de grande porte, passaram a conviver com concorrentes nacionais e estrangeiros fincados desde a origem em pilares corporativos e discursos baseados em profissionalização, governança, sustentabilidade e retorno do capital.
28 de julho de 2009

Semiárido: providências legais para previdências cabíveis

Viabilizar o semiárido é um desses desafios brasileiros neste momento em que o mundo passa por uma das suas maiores crises financeiras, causada pela especulação e não pela produção. Embora em condições de alto risco a economia do semiárido brasileiro, ainda, é embasada na agropecuária. O sertão não virou mar, mas produz a comida de quem vive na beira do mar. Enquanto os litorâneos chamam de tempo bom e torcem pelo sol brilhante o produtor sertanejo trabalha, para abastecer o litoral, sob o sol causticante.
12 de março de 2009

Avaliação dos efeitos de calcários no perfil do solo

Normalmente, quando o calcário é aplicado ao solo, considera-se que ele deve reagir no perfil denominado arável, onde o sistema radicular estará presente em maior proporção. No entanto, em algumas explorações não é possível a incorporação do calcário por prejudicar a cultura já implantada. Assim, por exemplo, em pastagens formadas por muitas espécies e ou cultivares perenes, após amostragem do solo realizada no final da estação das águas, o produto é aplicado em superfície. Os animais continuam tendo acesso ao pasto e as fertilizações realizadas apenas no início da estação das águas. O grande questionamento que fica é se o produto aplicado sem incorporação terá possibilidade de corrigir o perfil do solo e em quanto tempo isso ocorrerá para ser efetivo na correção da acidez. Numa condição em que o agropecuarista está atrasado na prática da calagem, além do tipo de calcário, se a aplicação do produto for realizada próximo ao plantio ou semeadura, ele terá sucesso nessa prática?
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