6 de dezembro de 2010

Como estamos cuidando da imagem da nossa carne?

Como está a imagem da nossa carne perante o consumidor? Podemos melhorá-la? E a qualidade? No final de outubro publicamos o artigo "Carne com odor e sabor de fígado? Qual é o problema?", onde o professor titular da FEA-Unicamp, Pedro Eduardo de Felício comentava que percebeu sabor e odor estranhos em alguns cortes de carne comprados por ele. Este tema é preocupante e deve receber nossa atenção, pois impacta diretamente na percepção do nosso produto pelo consumidor. Como podemos melhorar da carne bovina?
29 de outubro de 2010

Pedro de Felício esclarece sobre abate sanitário no MS

O pesquisador Pedro Eduardo de Felício, de Campinas, São Paulo, enviou um comentário ao artigo "MAPA fará abate sanitário de 1.599 bovinos no MS". Acesse e leia a carta na íntegra.
20 de outubro de 2010

Carne com odor e sabor de fígado? Qual é o problema?

Na semana passada, o professor titular da FEA-Unicamp, Pedro Eduardo de Felício, postou em sua página do Twitter a seguinte mensagem: "Perdi um filé a vácuo de um frigorífico de Goianira/GO, com odor e sabor de fígado".
16 de junho de 2010

Carta Aberta de Agradecimentos ao Dr. Inácio Afonso Kroetz

Imbuído de elevado espírito público, conhecimento científico e sintonia com as necessidades da globalização e da internacionalização de empresas exportadoras brasileiras, Vossa Senhoria teve um papel relevante à frente da Secretaria de Defesa Agropecuária, nos últimos 3 anos, formulando e implementando políticas de defesa e inspeção sanitária, representando de maneira eficiente os interesses do Brasil junto aos organismos internacionais, participando ativamente de negociações com autoridades sanitárias de países importadores de nossos produtos agropecuários, especialmente as carnes, onde são grandes as barreiras de toda ordem e ainda mais acentuadas as exigências sanitárias.
30 de abril de 2010

Comunidade BeefPoint discute nova estratégia do JBS

No começo de abril teve início no BeefPoint uma ampla discussão em torno da nova estratégia de vendas diretas do JBS, as tão faladas vans que estão vendendo carne bovina porta a porta no interior do país. Recebemos diversos comentários de leitores, ao todo foram 131 cartas, alguns contra outros a favor, a respeito desta modalidade de venda de carne no varejo. Confira o que a nossa comunidade pensa do assunto.
29 de abril de 2010

Antonio Braga comenta vendas diretas do JBS

Após ler alguns comentários sobre o tema, continuo a procurar motivo de tanto alarde. Sejamos sensatos meus amigos! O que há de mal com este sistema de distribuição? Dizer que ter as vans na rua constitui prática abusiva ou desleal é um exagero. Assim, não podemos condenar a iniciativa das vans. Muito pelo contrário, precisamos admitir tratar-se de uma estratégia ousada, inovadora e, no mínimo, interessante. E se não sabemos se funcionará como meio de vendas e distribuição de carnes, temos que dar o braço a torcer e parabenizar a JBS por ter tido grande êxito enquanto meio de divulgação, pois nunca tiveram tanta visibilidade no cenário nacional; seja pelas vans na rua ou pelos nossos comentários na rede.
27 de abril de 2010

Wilhelm L. Voss comenta vendas diretas do JBS

A carne que eles vendem ao menos tem procedência garantida, o que não ocorre nas feiras e nem na maior parte dos açougues. Eu compro quando passa na porta porque tenho a certeza da procedência da carne e ainda pago no boleto. Quero deixar a mensagem de que enquanto se discute se pode ou não, o abate clandestino anda de rédeas soltas no Brasil. Se acabar com ele, aí sim haverá muito mais espaço para todos. Se eles estão nas ruas é simplesmente porque enxergaram primeiro que havia um nicho de mercado inexplorado.
26 de abril de 2010

Pedro Eduardo de Felício comenta vendas diretas do JBS

Muito capital, principalmente incrementado pelo dinheiro público, mata a liberdade concorrencial. Para mim, esse é um ponto inegociável, não adianta dizer que quem é bom no que faz sobreviverá; contra o excesso de poder econômico as chances são pequenas. Tem dois outros aspectos que precisam ser avaliados, referem-se a quem pode vender carne nas ruas das cidades e a qual legislação estarão subordinadas as vans.
10 de fevereiro de 2010

Ives Gandra: PNDH é o preparo para um regime ditatorial

Pedro Eduardo de Felício, professor titular da FEA - Unicamp, nos indicou a entrevista com o jurista Ives Gandra Martins, feita pela Band, a respeito do PNDH-03. A respeito do PNDH, vocês acham que tudo que poderia ser feito em defesa do direito da propriedade privada está sendo feito pelo setor mais interessado que é o dos proprietários de terra?
6 de janeiro de 2010

Confira os 20 artigos melhor avaliados em 2009

Acompanhe os artigos que foram avaliados pelos leitores do BeefPoint como os melhores de 2009 e fique por dentro do que mais agradou a nossa comunidade no ano passado.
16 de outubro de 2009

Especialistas discutem alterações de sabor na carne

Em resposta a um leitor do jornal O Estado de S. Paulo, que comentava alterações no gosto da carne bovina. O professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, Pedro Eduardo de Felício, diz que não é possível saber, exatamente, a qual sabor estranho o leitor se refere. "O mais comum é o sabor de fígado, que a literatura estrangeira chama de liverlike off flavor." Segundo ele, esse sabor é proveniente de gado confinado, alimentado com ração contendo óleos vegetais, comumente de caroço ou semente de algodão, fontes de baixo custo e ricas em lipídios e proteínas. Dante Pazzanesse Duarte Lanna, diretor técnico da Assocon, respondeu afirmando que estudos comprovam que o caroço de algodão, utilizado nos níveis recomendados por nutricionistas, não causa alterações de sabor.
14 de outubro de 2009

Humberto Tavares: negociação ficará mais difícil

A concentração faz parte de um movimento que se constata em todo o mundo, particularmente no setor de commodities. Não há muito o que fazer contra esta tendência na pecuária, exceto lamentar. No momento, penso que o produtor deve agir privilegiando os frigoríficos de menor porte, cuja existência é crucial para manter o escoamento ordenado de toda a carne de vaca e dos lotes de bois de menor uniformidade. A médio prazo, unir-se em grupos de produtores com filosofia de produção e origem geográfica semelhantes, que lhes possibilite elaborar projetos para tentar agregar valor à carne e negociar em bloco insumos e produtos.
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