Quase três meses depois da queda do governo Hosni Mubarak, o Egito ainda é um lugar incerto para negócios. A economia deve sofrer forte desaceleração este ano, o que deverá forçar muitas companhias a rever suas perspectivas de ganhos. Apesar dos problemas, a JBS, que mantém um centro de distribuição na Grande Cairo e outro em Alexandria, diz que durante o pico da crise as vendas de carne caíram por dificuldades de transporte. Mas que o ritmo voltou ao normal cerca de dez dias depois de o governo militar assumir.