11 de janeiro de 2018

Crescente popularidade da carne a pasto nos EUA pode esbarrar em uma barreira: pastos menos nutritivos

Alguns anos atrás, dono de restaurante de Kansas City, Anton Kotar, entrevistou as cenas de restaurantes locais e nacionais e concluiu que a reputação de sua […]
3 de junho de 2015

Pecuária brasileira emite menos gases de efeito estufa do que o estimado pelo IPCC

Um estudo realizado por pesquisadores da Embrapa Agrobiologia em pastos do Cerrado brasileiro mostra que a emissão de óxido nitroso (N2O), um dos gases de efeito […]
4 de junho de 2013

Cana-de-açúcar + 1% uréia – Onde está a limitação?

A cana-de-açúcar tornou-se volumoso comum nas propriedades leiteiras do Brasil, onde desde a década de 70, recomenda-se o uso concomitante de cana+uréia. O primeiro experimento com uréia na […]
27 de fevereiro de 2012

Uso da uréia na alimentação de ruminantes

A uréia circulante tem sido utilizada como ferramenta para avaliar o equilíbrio de nitrogênio (N) nos ruminantes. Os níveis de uréia no animal são reflexos de dietas que apresentam excesso de compostos nitrogenados, deficiência de carboidratos fermentáveis, ou quando existe uma assincronia entre o aproveitamento da proteína e disponibilidade de energia no rúmen. Artigo de Luiz Carlos Vieira Junior, FMVZ/UNESP/Botucatu-SP, Welton Batista Cabral, UFMT/Cuiabá-MT e Marco Aurélio Factori, FMVZ/UNESP/Botucatu-SP.
30 de setembro de 2008

Níveis ótimos de inclusão de NNP em dietas de bovinos

A utilização de nitrogênio não protéico (NNP) como fonte de proteína para ruminantes é utilizada a muito tempo nos sistemas de produção, por ser uma forma de baratear o custo da dieta final e maximizar a produção de proteína microbiana através do "ajuste fino" das exigências em N dos microorganismos ruminais. Para a otimização da produção de proteína microbiana é necessária a sincronização entre fermentação energética e a degradação da protéica, dentre outros fatores. As concentrações de nitrogênio amoniacal, oriundas da degradação protéica no rúmen, alteram dependendo do tempo pós alimentação e o tipo da fonte protéica ingerida.
21 de julho de 2008

Alterações de consumo de forragem com o uso de suplementos para bovinos em pastejo

Durante a estação seca do ano, bovinos em pastejo se alimentam das "sobras" de forragens oriundas das estações da primavera e verão, caracterizadas por um elevado teor de fibra bruta e alta deficiência em proteínas. A escassez de nitrogênio deprime a população de microorganismos celulolíticos do rúmen prejudicando a digestibilidade da fração fibrosa da forragem. A redução da digestibilidade da fibra resulta em menor produção de ácidos graxos voláteis, que é a principal fonte de energia dos bovinos.
2 de junho de 2008

Adubação com nitrogênio pode ser reduzida ao longo dos anos

A intensificação do uso de pastagens em sistemas de produção animal reduz a pressão pela abertura de novas áreas e o potencial de desflorestamento, aumentando a possibilidade de preservação ambiental. Pode ainda tornar a pecuária mais competitiva diante de outras alternativas de uso do solo, especialmente nas regiões de terras mais valorizadas como a Sudeste.
7 de abril de 2008

Especialistas revelam novas evidências de benefícios em leveduras ruminais

Durante reunião anual da ADSA - American Dairy Science Association, em Indianápolis, Estados Unidos, foram apresentados dois novos e importantes estudos sobre a ação da levedura específica do rúmen da Lallemand Animal Nutrition (CNCM I-1077), demonstrando que Levucell SC melhora as condições do rúmen e sua função - pH ruminal e metabolismo do nitrogênio -, em ambientes diferentes. Na estratégia da Lallemand para documentar continuamente seus produtos com a qualidade da pesquisa desenvolvida por parceiros, esses dois novos estudos traduzem-se em benefícios visíveis para os produtores, como riscos reduzidos de acidose, eficácia melhorada da alimentação e maturação do rúmen, otimizando sua saúde e desempenho.
1 de abril de 2008

Relações entre diferentes fontes protéicas (N) e polpa cítrica na dieta de bovinos de corte confinados

A utilização de polpa cítrica peletizada como fonte de energia em dietas de bovinos confinados tem grande importância devido ao custo e características nutricionais desse ingrediente. O principal carboidrato da polpa cítrica é a pectina, um componente que apresenta rápida degradação ruminal, disponibilizando energia de forma rápida no rúmen. Além das características descritas acima, a polpa cítrica possui também alta relação Ca:P (3,5:0,4), com relativos baixos teores de proteína bruta, gordura, fibra detergente neutro (FDN) e fibra detergente ácida (FDA).
24 de março de 2008

Nitrogênio em pastagens: sistemas extensivos

Os sistemas extensivos de produção animal em pastagens são caracterizados pelo baixo uso de insumos externos e pela baixa eficiência de uso da terra (produtividade animal por área baixa). Nestes sistemas, as plantas utilizam nutrientes provenientes, principalmente, da mineralização da matéria orgânica e da reciclagem de nutrientes. Em algumas áreas, principalmente onde verifica-se a presença de leguminosas, a fixação biológica também representa uma importante fonte de nitrogênio.
24 de agosto de 2007

Camex: tarifa zero para dois fertilizantes

Foi aprovada no dia 22, em reunião da Câmara do Comércio Exterior (Camex), a redução da tarifa de importação dos itens adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio e fertilizante binário com nitrogênio nítrico mais fósforo, que entraram na Lista de Exceção à Tarifa Externa Comum do Mercosul (TEC). As tarifas de importação passaram de 6% e 4%, respectivamente, para zero.
30 de julho de 2007

Mapa quer tarifa zero para dois tipos de fertilizantes

Em reunião no dia 25 do Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) propôs a redução da tarifa de importação de dois tipos de fertilizantes. Pela proposta, os itens adubo ou fertilizante com nitrogênio, fóssil e potássio e fertilizante binário com nitrogênio nítrico e potássio entrariam na Lista de Exceção à Tarifa Externa Comum do Mercosul (TEC), e as tarifas de exportação desses produtos passariam de 6% e 4%, respectivamente, para zero.
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