30 de setembro de 2011

MT: tendência de crescimento do rebanho bovino

Nos próximos dez anos, o rebanho bovino de Mato Grosso deve crescer 18%, passando dos atuais 28,72 milhões de cabeças para 33,9 milhões de cabeças. No mesmo período, o abate de animais aumentará 95% (de 4,1 milhões para 8 milhões de cabeças).
7 de fevereiro de 2011

Preço da terra alcança níveis recordes

De carona não só no boom dos preços dos alimentos, que atingiram em janeiro as maiores cotações em 21 anos no mundo, o valor das terras no Brasil disparou. No Sudeste, Nordeste e Norte, o preço do hectare chegou a dobrar em algumas regiões entre janeiro e dezembro de 2010. As terras mais valiosas do País estão no Sul e Sudeste, regiões dotadas de melhor infraestrutura.
29 de novembro de 2010

Dilma reacende debate sobre índices de produtividade

Ao afirmar a intenção de rever os índices de produtividade rural, a presidente eleita Dilma Rousseff reavivou uma discussão que parecia adormecida. No entanto, a discussão não foi adiante sem o apoio do Ministério da Agricultura. Agora, Dilma propõe que a decisão saia da esfera política e seja tratada sob o ponto de vista técnico, a partir de um estudo encomendado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Embrapa.
25 de agosto de 2010

MT: Acrimat e IMEA avaliam custo de produção

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) realizaram um levantamento para avaliar o custo da arroba do boi gordo produzida no Mato Grosso. Segundo os analistas do Imea a conclusão é que a rentabilidade da pecuária em 2009 foi ruim já que 14 das 17 microrregiões apresentaram o COT maior que o preço da arroba. "De maneira geral, a pecuária em MT não está remunerando adequadamente o capital investido na atividade (terra, benfeitorias e máquinas), já que o preço da arroba é maior que o COE, porém menor que o COT", disse o superintendente do Imea, Otávio Celidonio.
3 de setembro de 2009

Neolatifúndio e produtividade

O velho latifúndio improdutivo, caracterizado por relações sociais arcaicas e má utilização de terras produtivas, vem sendo eliminado há décadas pela dinâmica social e econômica que transformou a agricultura em um setor que no conjunto é competitivo e produtivo, cujas contribuições socioeconômicas são amplamente reconhecidas pela sociedade brasileira. Bom negócio para o Brasil, e mau para o MST e Cia, que precisam do latifúndio para se reproduzir e estão usando um jeitinho especial de criar, por portaria ministerial, o neolatifúndio para ser desapropriado.
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