O nosso volume de negócios é responsável por um terço do PIB, quase a metade das exportações, gerando também um terço dos empregos do pais, primeiros exportadores mundiais em vários segmentos, atendendo o enorme mercado interno com preços acessíveis a todos os brasileiros, nossa estabilidade e os nossos direitos de propriedade estão sendo ameaçados por uma legislação florestal e índices de produtividade desconexos da realidade econômica que transformam, com um passe de mágica, as nossas fazendas em 150 milhões de hectares de terras irregulares e susceptíveis de serem desapropriadas. Continuamos calados e sem manifestar-nos. Continuamos esperando resolver o impasse no qual estamos com o IBAMA, INCRA e o Ministério de Desenvolvimento Agrário sem perceber que a força das nossas lideranças depende, não só do voto, mas de nossa participação e da coragem para participar do novo cenário de mudanças da agenda do próximo governo.