A indústria alimentícia projeta dois cenários distintos para o mercado interno: com menos dinheiro no bolso, o consumidor fica mais seletivo e acaba escolhendo porções menores ou marcas mais baratas de alimento; ou então aproveita os recursos que seriam empregados em produtos de maior valor agregado, como a prestação de carros, de eletrodomésticos ou de eletroeletrônicos, e os direciona às compras básicas, começando pela comida.