Mesmo em ritmo ainda lento, o volume de operações na "bolsa da carne" aponta uma tendência de migração da comercialização de produtos agropecuários para meios eletrônicos. "Esse negócio inaugura uma nova fase. Passou um boi e agora queremos que passe a boiada toda", diz o diretor-geral da bolsa, Ivan Wedekin. Em 2011, a instituição não terá metas, mas apostará na "popularização" desses serviços em todos os mercados agrícolas e pecuários. "Não temos meta específica. Vamos, sim, fazer um grande esforço de divulgação para tornar a bolsa mais popular", afirma Wedekin.