2 de maio de 2011

“Vaca louca”: OIE não altera status brasileiro

A esperada recuperação pelo Brasil do risco 1 para a doença da "vaca louca" ainda este ano não vai ocorrer. A reclassificação deve ficar para 2012. Apesar de nunca ter registrado a encefalopatia espongiforme bovina, o Brasil está entre os países com classificação de risco 2 para a doença, isto é, risco controlado, conforme OIE. Risco 1, a classificação que o Brasil tinha até 2005 e perdeu, significa risco insignificante para a enfermidade.
10 de maio de 2010

Acrimat aponta aumento da produtividade da pecuária

Dados apresentados pelo presidente da Associação, Mario Cândia, provaram que de 1996 a 2008 as pastagens evoluíram apenas 18% enquanto o rebanho estadual cresceu 75% no período. Este crescimento foi estimulado pela tecnologia e não pelo aumentos das áreas de pastagens, que foi insignificante no mesmo período, fez questão de frisar Cândia.
24 de junho de 2009

Paulo W. Lemos: fidelização depende de ações simples

Até o momento, o que se tem observado, é que os planos de remuneração por qualidade, que não deixam de ter como meta também a fidelização, têm nomes bonitos e muito marketing, mas o mais importante na prática, que é o adicional recebido pelo pecuarista, é insignificante. Não há estímulo para investirmos em melhoria de qualidade. Não é preciso programas complexos para se conseguir a fidelização do pecuarista, até porque a simplicidade é uma marca registrada nossa. De qualquer forma, tudo que leva ao fortalecimento das relações entre os elos da cadeia da carne, merece nosso apoio.
2 de março de 2009

Abiec: Chile e UE podem amenizar efeitos da crise

Roberto Gianetti da Fonseca, presidente da Abiec, espera que a reabertura das vendas ao mercado chileno, que havia cancelado os embarques após o surto de febre aftosa no Brasil em 2005, seja retomado a partir de março e diminua o excesso de oferta no mercado brasileiro. A expectativa, segundo disse, é que sejam embarcadas 100 mil toneladas anuais para o Chile. "Além disso, a União Europeia deve aumentar a lista de fazendas a partir de março, consumindo mais 150 mil toneladas por ano. Esses dois mercados devem reduzir a pressão de oferta no Brasil".
23 de dezembro de 2008

Argentina: novo peso mínimo pode gerar perdas

A partir de janeiro, começará a valer um novo peso mínimo ao abate de gado na Argentina, de 280 quilos (dos atuais 260 quilos). A medida, longe de promover um aumento da oferta de carne, pode gerar maiores perdas econômicas na cadeia pecuária.
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