11 de janeiro de 2012

Planejamento sucessório na empresa rural: 10 anos que definirão seu destino

A questão que se coloca é se não é melhor encarar de forma proativa e moldar o destino da sucessão/transformação contínua ao invés de ir a reboque dos acontecimentos e ver depois como se ajeitam as coisas. A pergunta é provocadora exatamente pela percepção de que não há como fugir do avançar do tempo. As coisas mudam e nós mudamos também. Então parece melhor procurar caminhos para reduzir as fricções que necessariamente surgirão em função dessas dinâmicas divergentes.
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