É preciso pôr uma pedra em cima da reforma agrária distributivista de terras, que o governo federal ainda insiste em levar adiante no Brasil. Toda reforma pressupõe começo, meio e fim, mas por aqui, a lógica nesse caso, até o momento, não prevalece. a atividade rural brasileira atingiu um alto estágio de desenvolvimento. Nossa economia está estabilizada e o País não tem mais estoque de terras disponível. O governo precisa mudar, se modernizar e conscientizar-se que a reforma agrária nos moldes atuais é desperdício de dinheiro, tempo e inteligência. Ao contrário, cria um ambiente de insegurança e de instabilidade no campo.