12 de janeiro de 2016

Estudo avalia impacto da intensificação da produção de bovinos de corte nas emissões de GEE

O doutorando do Programa de Pós-graduação em Zootecnia na Faculdade de Ciências Agrárias da Unesp Jaboticabal (FCAV-Unesp), Abmael da Silva Cardoso, publicou em parceria com pesquisadores […]
9 de maio de 2012

MT anuncia programa de erradicação da tuberculose a partir de 2013

Pecuaristas mato-grossenses terão que adequar-se a outra obrigatoriedade a partir de 2013. Está sendo elaborado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pelo governo estadual um plano de erradicação de tuberculose em bovinos. Para o Estado, a nova política de combate à tuberculose de bovinos e bubalinos, após implantada, deve vigorar por 10 anos, tempo suficiente para erradicar a doença.
28 de junho de 2011

Abiec reforça expectativa de crescimento na receita das exportações

A crise árabe deve conter o crescimento das exportações de carne bovina, segundo a projeção de Antonio Carmadelli, presidente da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec). Apesar dos empecilhos no mercado árabe, o setor deve manter as previsões de crescimento em torno de 10% a 15% em receita e queda de 10% em volume ao longo do ano, afirma o presidente da Abiec.
17 de maio de 2011

Assocon: volume de animais confinados deve crescer 31% este ano

A Associação Nacional dos Confinadores Assocon projeta que haverá crescimento de 31% no volume de gado confinado pelo pecuarista brasileiro em 2011. Isso é o que apurou o primeiro levantamento sobre a produção de animais confinados realizado pela entidade em abril, que comparou os números finais de 2010 com a expectativa de produção de seus associados para 2011.
1 de setembro de 2010

Confinamento reduz emissão de gases de efeito estufa

O confinamento de gado bovino de corte na fase de terminação pode reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 17%, como mostra um estudo apresentado recentemente pela Escola Superior de Agricultura Luis de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba/SP. Entretanto, apesar das vantagens ambientais do confinamento, a pesquisa indicou que os benefícios econômicos para o produtor não são tidos como certos.
2 de agosto de 2010

Rodrigo Paniago e Andrea Brasil falam sobre o uso intensivo das pastagens

Rodrigo Paniago e Andrea Brasil, são Engenheiros Agrônomos formado pela ESALQ/USP e sócios da Boviplan Consultoria Agropecuária, nesta entrevista destacam os principais pontos sobre a intensificação do uso da pastagens.
5 de maio de 2010

Manejo intensivo de pastagens tropicais – Parte 1 de 4

Sempre vale a pena intensivar o manejo de pastagens? A resposta é não! Em uma condição onde haja grande extensão de terra a um custo muito barato, normalmente não vale a pena intensivar o uso da pastagem. Outro exemplo seriam localidades mais distantes, onde há dificuldades de logística para obtenção de insumos (fertilizantes e corretivos), problemas com escassez de energia elétrica, animais sem qualidade genética para responderem a uma pastagem mais produtiva e de melhor qualidade, etc. Temperaturas médias mais baixas e falta de capacidade de irrigação também restringem a intensivação.
13 de novembro de 2009

Saiba como diminuir o tempo do animal dentro da propriedade sem aumentar os custos

A predominância de clima tropical e subtropical úmido, no Brasil, aliada a utilização de novas técnicas de melhoramento animal como o cruzamento industrial de raças européias […]
20 de fevereiro de 2009

Iluminando a sombra da pecuária

A Física diz que "toda luz projeta uma sombra." O objetivo deste artigo é contribuir para uma discussão mais iluminada da importante questão para o futuro da atividade pecuária, em especial a brasileira e sul americana, para a nutrição de um planeta com mais de um bilhão de pessoas famintas ou desnutridas e para assegurar melhores condições ambientais no âmbito da sustentabilidade. A questão refere-se à pecuária e sua relação com os gases responsáveis pelo efeito estufa (GEE em português ou GHG em inglês) que tem sido alvo de freqüentes comentários negativos que podem causar interpretações errôneas em grandes faixas da população! A retenção do CO2 pelas pastagens, entretanto pode variar de 0,78 a 1,772 Mg segundo seja ela devastada ou bem manejada, o que resulta em balanços de CO2 negativo em 0,40 Mg nas condições de pastagens ruins ou positivo de 0,49 para pastagens em boas condições.
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