A agricultura brasileira passou por uma evolução histórica nos últimos 20 anos graças ao trabalho conjunto do governo a exemplo da Embrapa, setor privado (cadeia produtiva-exportadora), acadêmia e parlamentares. Além de produzir grandes quantidades de produtos agroalimentares, o Brasil vive hoje uma fase de transição denominada "Agricultura de Segunda Geração" a exemplo do etanol, que traz grandes perspectivas não apenas no campo produtivo, mas sobretudo, na área de desenvolvimento internacional e meio ambiente. O sucesso desta "nova fase da agricultura" no Brasil todavia está atrelado à necessidade de reformas estruturais não apenas no setor privado, mas sobretudo, no âmbito do governo tendo em vista, a representação do agronegócio brasileiro no cenário internacional em três áreas principais: defesa, inteligência e promoção. Esta representação tem sido realizada pela diplomacia brasileira, a qual, todavia seus esforços e conquistas, encontra-se hoje muito sobrecarregada.