O bagaço da cana de açúcar é um subproduto do processo de extração do caldo, seja este para a produção de açúcar ou de álcool. Com o desenvolvimento da máquina a vapor seu uso intensificou-se e o conceito de co-geração de energia, se desenvolveu paralelamente às inovações tecnológicas. Em função da utilização crescente desse resíduo, na co-geração de energia e uma possível hidrólise em grande escala para produção de etanol, é provável que não sobrará muito bagaço para outras finalidades.
As restrições ao uso de energia elétrica para grandes consumidores na Argentina começaram a afetar a indústria frigorífica. Até agora os cortes vêm sendo aplicados entre 16 e 24 horas, mas a situação poderá se complicar se, tal como se prevê, as interrupções de energia começarem a se estender durante todo o dia.
O São Paulo Ethanol Summit, organizado pela União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) na semana retrasada, chamou a atenção para três aspectos do setor sucroalcooleiro: 1) O enorme interesse despertado pelo evento (mais de 1.500 participantes de vários países); 2) a liderança brasileira na corrida global da eficiência agroenergética; 3) o fato de o agronegócio já ter ultrapassado a fronteira dos alimentos, bebidas e fibras.
Processamento acelerado de carne é um termo amplo utilizado para descrever uma série de tecnologias desde o abate dos animais até a obtenção da carne, disponibilizando-a ao consumidor em curto espaço de tempo. A fim de encurtar alguns estágios de produção de carne fresca pode-se utilizar técnicas como a estimulação elétrica, que reduzem o tempo para o desenvolvimento da maciez desejável. Embora estas tecnologias estejam sendo discutidas há décadas, poucos países, as utilizam com eficácia.
Uma parceria realizada entre o grupo franco-brasileiro Agrenco e o grupo japonês Marubeni Corporation viabilizará a construção de três complexos de bioenergia no Brasil. A energia elétrica dos três complexos será gerada por meio da queima de biomassa de capim napier, também conhecido como capim-elefante.
O corte de 30% nos créditos presumidos de ICMS, a limitação do ressarcimento dos créditos de exportação e a extinção parcial de diferenças nas alíquotas de energia elétrica para os produtores rurais, que integram o pacote anunciado pela governadora eleita, Yeda Crusius, gerou reação dos representantes das agroindústrias do RS.
Uma interrupção do fornecimento de energia elétrica no fim do último mês em Cacoal/RO, pode resultar em prejuízos estimados em mais de R$ 100 mil em […]
Uma descarga elétrica provocada pela queda de um poste de rede de energia elétrica matou uma vaca cotada em R$ 2,4 milhões, na Fazenda Fortaleza, em […]
O consumo de energia elétrica no Brasil começa a assumir um perfil diferente. A enorme demanda reprimida dos consumidores rurais passou a ser atendida. Segundo dados […]
Nós fazendeiros (ou empresários rurais, se assim o preferirem), temos passado, nos últimos anos, por uma espécie de “redenção” pública, quanto à nossa imagem. Sim, redenção […]
Freqüentemente existem pecuaristas reclamando que a cerca elétrica não segura os animais… Salvo casos grosseiros de instalação mal feita, sem aterramento ou com isoladores que não […]
Há coisas neste nosso Brasil que eu realmente não entendo. Talvez por insuficiência de meus neurônios. Talvez porque, como disse uma vez a conceituada revista britânica […]