O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento redefiniu nesta terça-feira, 22 de março, os procedimentos de vigilância veterinária que serão executados nas áreas de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e a Bolívia. "O serviço veterinário oficial manterá uma unidade veterinária em cada município da região de fronteira com, no mínimo, dois médicos veterinários, além de postos fixos e equipes móveis de fiscalização atuando de forma permanente", informa o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Guilherme Marques. A partir de agora, a região será denominada zona livre de febre aftosa, porém continuará contando com atenção especial, para evitar a reintrodução da doença.