A partir de junho, a carne bovina uruguaia que entrar no mercado suíço poderá se valorizar em 30% e chegaria a crescer em volume em 40%. O vice-presidente do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), Fernando Pérez Abella, que fez parte da delegação oficial que negociou um melhor acesso do produto uruguaio nos países da Confederação Suíça, disse que, a partir de 10 de junho, os cortes uruguaios deixarão de ter etiqueta - cumprindo a norma suíça -, dizendo que essa carne pode proceder de países que utilizam antibióticos como promotores de engorda dos gados.