No final de 2008, como a oferta de boi dentro das normas exigidas pela UE era boa, ou pelo menos atendia à demanda europeia, os frigoríficos reduziram os prêmios pagos por esses animais para apenas 3%, contra até 20% antes. Na época, Juan Lebrón, da Assocon, advertia que essa era uma visão curta da indústria e que não incentivaria a adesão dos pecuaristas. Foi o que ocorreu, diz ele. Mesmo com o mercado lá fora ainda desaquecido, os frigoríficos já pagam prêmios maiores, mas a oferta é escassa.