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A Agropecuária Maragogipe, de Itaquiraí (MS), venceu pela terceira vez o maior concurso de carcaças Angus do país. A disputa, realizada no final do mês de […]
Confira a opinião de Roberto Barcellos, engenheiro agrônomo e responsável pela marca Beef&Veal, fala sobre comercialização de animais de boa qualidade e como isso pode impactar nos programas de carne qualidade.
Enoch Borges de Oliveira Filho, Vet., MSc., Dr., Pós-Dr. GENEX Reprodução Animal comentou o artigo de Miguel Cavalcanti no BeefPoint: Reflexões sobre preço do bezerro e do boi gordo, e instiga uma discussão sobre o cruzamento industrial no Brasil.
O BeefPoint já publicou diversos artigos apresentando casos de sucesso e experiências com cruzamentos de bovinos de corte, mas hoje, optamos por reunir uma série de opiniões de profissionais ligados ao setor do melhoramento genético, professores e produtores para discutirem a seguinte questão: Cruzamento entre bovinos europeus x continentais será que essa é uma tendência que veio pra ficar? Por Roberto Barcellos
"Pensando em produção de carne em escala, noto que uma aplicação direta destes animais advindos do cruzamento entre taurinos britânicos e continentais, seria no cruzamento com nossas matrizes zebuínas, via inseminação artificial" - Caio Tristão.
"O produto apresentará grande desempenho em ganho de peso e moderada facilidade de terminação, ou seja, para terminar com bom acabamento, precisa de muito ambiente (entenda-se comida) e se pensarmos em pecuária extensiva a pasto – esquece!" - Daniel de Carvalho.
O BeefPoint já publicou diversos artigos apresentando casos de sucesso e experiências com cruzamentos de bovinos de corte, mas hoje, optamos por reunir uma série de opiniões de profissionais ligados ao setor do melhoramento genético, professores e produtores para discutirem a seguinte questão: "Cruzamento entre bovinos europeus britânicos X continentais - será que é uma tendência que veio para ficar?"
"Os indivíduos são muito bons, mas em escala comercial não temos no país realidade para esta prática, uma vez que os rebanhos tanto dos animais britânicos como dos continentais são muito pequenos e quase sempre voltados à seleção da raça pura, o que esta dando certo" - Valdomiro Poliselli.
"Dizemos que é interessante economicamente por se tratar de um cruzamento em que se vê compreendidas as grandes demandas da pecuária de corte atual, ou seja, busca por animais de maior rendimento de carcaça, precocidade de terminação, qualidade da carne e volume de carne" - Gabriel Junqueira.
"Quando levamos em consideração somente as duas primeiras características (heterose e complementariedade) é certo que o cruzamento de britânicos x continentais torna-se menos eficiente do que o de europeus X zebuínos, porém certamente terá seu espaço para atender nichos específicos de mercado" - Edgar Nagle.
"É um cruzamento para ser utilizado na produção de carne “premium”, novilhos precoces e superprecoces (desmamados e diretamente confinados). Este animal tem um ganho de peso maior, maior conversão alimentar (mais econômico) e rendimento de carcaça em idades bem menores" - Antonio Carlos Sciamarelli.