8 de maio de 2020

Marfrig pode ter o melhor ano da história em 2020,diz Credit Suisse

Os analistas do Credit Suisse iniciaram a cobertura d Marfrig com recomendação “outperform” — acima da média do mercado, o equivalente a recomendar a compra das […]
21 de dezembro de 2018

Brasil: Credit Suisse prevê cenário positivo para 2019 e 2020

O Credit Suisse lançou no início do mês um relatório chamado “Brazil: Positive scenario for 2019 and 2020”, onde faz previsões para o cenário econômico e político […]
22 de fevereiro de 2018

O charme irresistível do “Fator Familiar”

As empresas familiares tendem a superar seus pares não familiares. Esta constatação geral é válida para todas as regiões, todos os setores e todos os tamanhos […]
20 de março de 2017

Credit cita Minerva como a mais impactada por possíveis restrições e ação desaba 13%; JBS e BRF afundam até 8%

As ações da BRF e JBS ainda não abriram, mas os preços teóricos do leilão de abertura da BM&FBovespa indicam queda superior a 6% nesta sessão. […]
3 de fevereiro de 2016

Ações da JBS estão muito baratas para serem ignoradas, diz Credit

A queda de 30% no preço das ações da JBS desde outubro representa uma oportunidade para os investidores comprarem papéis da companhia, avaliou o Credit Suisse, em […]
30 de setembro de 2015

Derivativos cambiais ampliam caixa da JBS

Com uma das maiores posições de hedge cambial entre as empresas não financeiras, a JBS deverá gerar mais caixa com os contratos usados para se proteger […]
6 de maio de 2013

Relatório do Banco Credit Suisse analisa mercado da pecuária de corte no Brasil e oportunidades para frigorífico Minerva

O Brasil deverá continuar sua dominância na produção e comercialização de proteínas, particularmente de carne bovina, e parece um consenso que o Minerva é um dos melhores veículos para fazer essa história de crescimento secular.
13 de maio de 2011

Opções de Venda

Dadas as características da atividade pecuária, alguns pecuaristas podem ter dificuldades em administrar o fluxo de caixa diário que ocorre nos mercados futuros, nesse contexto a ferramenta de proteção de preços chamada opção de venda se torna bastante interessante e também por isso seu crescimento foi enorme no ano de 2010.
17 de junho de 2010

JBS anuncia recompra de ações

A JBS S.A. Anunciou que o Conselho de Administração da Companhia, em reunião em 09 de junho de 2010, autorizou a aquisição de até 68.371.334 (sessenta e oito milhões, trezentos e setenta e um mil, trezentos e trinta e quatro) ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal de emissão da Companhia, excluindo as atuais ações em tesouraria, para manutenção em tesouraria e posterior cancelamento ou alienação, sem redução do capital social, cabendo à Diretoria definir a oportunidade e a quantidade de ações a serem efetivamente adquiridas.
5 de março de 2010

Stuhlberger: Brasil não terá problemas no médio prazo

Stuhlberger diz que não vê problemas para o Brasil no médio prazo. "O cenário político não preocupa, as commodities continuam indo bem e a dívida líquida segue baixa", diz. Não há sequer espaço para uma grande especulação eleitoral nos mercados, apesar da eleição presidencial, observa. Apesar disso o gestor continua achando que a perspectiva de longo prazo para commodities é negativa. "Mas isso ainda não vai ser agora, nem para o petróleo nem para outras commodities." Assim, a questão é quanto esses preços podem subir antes de cair.
15 de janeiro de 2010

Com melhor expectativa nos EUA, ações da JBS tem alta

As ações das principais empresas do setor de carnes dos Estados Unidos dispararam nesta quinta-feira com a expectativa de despesas menores com ração e forte demanda por proteína animal. Os papéis da JBS-Friboi negociados na BM&FBovespa pegaram carona nesse movimento e tiveram forte valorização de 6,08%, para 10,47 reais.
26 de novembro de 2009

Stuhlberger crítica o expansionismo fiscal no Brasil

Considerado um dos melhores - senão o melhor - gestores de recursos do Brasil, Luís Stuhlberger, da Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG), está muito preocupado os rumos da política econômica. Ele acha que o País está num quadro de "contínua deterioração fiscal, populismo, assistencialismo e perda da competitividade". Esses são termos que Stuhlberger usou num relatório recente, com o nome de ´A angústia clássica de um gestor/Brasil: Deterioração de Fundamentos X Market Timing´.
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