O ano que terminou em junho foi para a cadeia de carnes do Uruguai um dos que registrou maiores variações no transcurso desses 12 meses, tanto com relação aos volumes de produção como com relação aos aspectos comerciais e financeiros. No que diz respeito à produção, destaca-se a redução nos abates industriais, que durante o período foram de pouco mais de 2,07 milhões de cabeças, ao valor mais baixo desde o exercício de 2003-2004. Isso se deveu fundamentalmente à severa seca que dominou o cenário durante a maior parte do período, que chegou a picos extremos em alguns locais.