No auge da oferta de crédito no mercado, em 2007, o frigorífico Minerva optou pelo crescimento orgânico, mantendo os investimentos no chamado "greenfield". "Somos conservadores e considero isso uma virtude", afirma o diretor-presidente da empresa, Fernando Galletti de Queiroz. Até que, nas últimas semanas, surgiram informações sobre uma eventual fusão entre Minerva e Marfrig, o que o empresário nega. "Não estamos em conversação com ninguém", garante. Na visão de Queiroz, o momento, para o Minerva, é de colher os frutos dos investimentos feitos nos últimos anos. Mas, "se aparecerem oportunidades, dentro da estratégia [da empresa], faremos movimentos em aquisições, na hora certa e pelo valor certo", afirma.