20 de junho de 2011

Não existe família sem conflitos, a diferença está em como eles são geridos

Nada mais natural do que planejar e organizar o formato no qual haverá uma transferência do comando do atual responsável para um dos possíveis sucessores.
10 de março de 2011

Antenor Nogueira rebate Abras sobre preço da carne

Antenor Nogueira, presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA, comentou notícia publicada no BeefPoint e rebateu informações divulgadas pela ABRAS sobre o preço da carne bovina no varejo em relação ao preço do boi, em rápida palestra sobre situação atual da pecuária de corte, na semana passada em São Paulo, SP.
11 de outubro de 2010

Situação atual da Abiec: uma análise preliminar

A Abiec está entrando em uma nova fase, com a mudança na diretoria na semana passada. JBS Friboi volta a entidade e Antonio Camardelli se torna o novo presidente da associação. Na mesma semana, Otávio Cançado, diretor executivo e que atuava interinamente como presidente, deixa a entidade. O que podemos esperar desse novo momento? Esse artigo é uma tentativa de analisar a situação atual da entidade. As tendências para os próximos anos são muito promissoras para o Brasil. Ainda há muito o que ser feito no mercado exportador. Acredito que a Abiec pode (e deve) ter um papel decisivo nessa evolução.
29 de janeiro de 2010

José Ricardo S. Rezende: divulgação imediata das novas regras do SISBOV é fundamental

Já manifestei que a cadeia produtiva deveria participar mais da definição das regras e defendi a prorrogação do prazo da consulta pública para viabilizar esta contribuição. Mas o pior de tudo para o setor, vencido o prazo da consulta pública, é ficar aguardando sem poder se manifestar e sem qualquer previsão de desfecho e de prazo de conclusão no processo de ajuste do SISBOV. Sem um horizonte claro os investimentos privados necessários para o sucesso do programa entram num nível de risco insuportável.
2 de dezembro de 2009

Canadá exportou menos gado aos EUA

As exportações de gado bovino do Canadá continuam caindo devido à limitada demanda no mercado dos Estados Unidos, ao forte dólar canadense e a alguns efeitos prolongados da rotulagem do país de origem (COOL, as sigla em inglês) instituída nos EUA.
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