9 de agosto de 2010

Relações entre obesidade, deficiência de ferro e cognição

Continuam surgindo evidências que demonstram que a deficiência de ferro é mais prevalente em pessoas obesas. Isso pode prejudicar tentativas de cumprir com diretrizes de dieta e atividade física e consolidação de mudanças comportamentais requeridas para a perda de peso? Mais pesquisas são necessárias antes de se poder responder a essa pergunta, mas já existem implicações para os hábitos diários.
12 de julho de 2010

Vitamina B12 e cognição em idosos – Parte 2/2

De forma geral, seria prudente encorajar as pessoas, especialmente os idosos, a manter um status bom, mais do que somente satisfatório, de vitamina B12 através da dieta. Um estudo de coorte em Framingham mostrou que o uso de suplementos, cereais fortificados e leite pareceram proteger contra baixas concentrações. O consumo de alimentos de origem animal, especialmente as carnes, pode ajudar a manter esse status, já que são as únicas fontes naturais dessa vitamina.
22 de junho de 2010

Vitamina B12 e cognição em idosos – Parte 1/2

A vitamina B12 (cobalamina) é encontrada somente em produtos animais e é necessária para a síntese de DNA, o componente que contém os genes das células. Esta vitamina também ajuda na manutenção dos tecidos nervosos e na formação normal do sangue. Indivíduos com deficiência de vitamina B12 apresentam distúrbios neurológicos. O teor de vitamina B12 na carne bovina é o mais elevado de todas as carnes, ao redor de 2,8 microgramas/100 gramas. São necessárias 8,4 porções (100 gramas) de carne branca de aves ou 5,1 porções (100 gramas) de lombo suíno para proporcionar a mesma quantidade de vitamina B12 disponível em uma porção (100 gramas) de carne bovina.
12 de janeiro de 2009

Causas de deficiências de ferro e zinco e seus efeitos no cérebro

A deficiência de ferro afeta mais de dois bilhões de pessoas no mundo e a deficiência de zinco também é comum. O ferro dos alimentos ocorre em duas formas, ferro heme e ferro não heme. Aproximadamente 50% do ferro presente na carne é ferro heme; este é 15-35% biodisponível. Com exceção do cálcio, inibidores dietéticos que prejudicam a absorção do ferro não heme não prejudicam a absorção do ferro heme. A maioria do ferro na dieta é não heme. Sua absorção varia de 2% a 20%, dependendo do status de ferro da pessoa e da presença na dieta de facilitadores e inibidores de absorção. Facilitadores de absorção de ferro não heme incluem carnes e ácido ascórbico. A absorção de zinco é facilitada pela carne. O ácido ascórbico não tem efeito benéfico na retenção de zinco. O prejuízo das funções neurológicas é um dos efeitos adversos de deficiências severas de ferro e zinco.
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