Segundo o presidente da estatal, Cylon Gonçalves da Silva, cada lâmina contém 7 mil semicondutores para rastreabilidade bovina, conhecidos como "chip do boi", desenvolvidas pela própria Ceitec e que operam por radiofrequência. Uma delas foi testada e aprovada pela XFab na Alemanha, onde foram feitos os primeiros protótipos; a outra ficou em Porto Alegre para testes.