15 de julho de 2011

Chile: valor das importações de carne bovina cresceu 35% até junho

As importações de carne bovina pelo Chile durante o período de julho de 2010 a junho de 2011 permaneceram relativamente estáveis, aumentando em 3% com relação ao ano anterior, para 128.658 toneladas, de acordo com dados da Oficina de Estudos e Políticas Agrárias (ODEPA). Entretanto, os envios foram influenciados por um aumento de 35% nos preços de importação, para US$ 5.752/tonelada, à medida que a economia do Chile se fortaleceu, o peso local continuou valorizado com relação ao dólar norte-americano e as importações de mercados tradicionais da América do Sul permaneceram relativamente caras devido às baixas ofertas.
20 de junho de 2011

OCDE e FAO avaliam que carnes devem ficar até 30% mais caras até 2020

Nesta década, os preços das carnes devem sofrer uma elevação de até 30% e os dos cereais poderão ter um acréscimo de 20%, segundo o relatório Perspectivas para a Agricultura 2011-2020, divulgado na última sexta-feira (17) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). A alternativa para evitar esse prognóstico, de acordo com os órgãos, é investir mais no campo.
8 de junho de 2011

Nestlé prevê mais anos de commodities caras

A Nestlé SA enfrenta aumentos sem precedentes nos preços das matérias-primas e prevê que a situação continuará pelos próximos anos, disse ontem (07) o diretor de compras da empresa. "Em termos nominais, estamos vendo aumentos sem precedentes no preço das commodities", disse Petrie, diretor de compras da empresa.
27 de maio de 2011

A safra deu as caras e com oferta maior compradores conseguem novos recuos

Vamos chegando ao final da safra de 2011, nos últimos dias a oferta de animais para o abate apresentou um certo aumento e os preços da arroba recuaram. Mesmo diante da retração nos preços da arroba, muitos agentes do mercado do boi seguem otimistas em relação aos preços e a maioria não aposta em grandes oscilações daqui para frente.
10 de março de 2011

Fevereiro se foi e nada da safra dar as caras

Já estamos caminhando para o final da primeira quinzena de março e até agora a oferta ainda não aumentou como era esperado. No mês passado, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo a prazo acumulou valorização de 2,23%, sendo cotado a R$ 106,96/@ no dia 28 de fevereiro. A média mensal ficou em R$ 106,12, com uma alta de 35,85% em relação ao mesmo período de 2010.
1 de março de 2011

EUA: preço da carne no varejo segue em alta

Os preços da carne no varejo dos Estados Unidos em janeiro atingiram seu maior nível em sete anos, à medida que a aceleração da inflação dos alimentos nos últimos anos se estendeu para 2011. O índice de preços da carne acompanhado pelo U.S. Bureau of Labor Statistics aumentou em 8,4% em janeiro em uma base ajustada em termos sazonais, comparado com janeiro de 2010.
28 de fevereiro de 2011

Alta de preços já altera hábitos de consumo

O movimento de alteração na cesta de compras do brasileiro tem ganhado fôlego nos últimos meses. Uma série de reajustes nos preços - desde alimentos até passagem de ônibus - vem pressionado o bolso do consumidor e mudando o perfil da cesta de compras da nova classe média brasileira, formada por cerca de 100 milhões de pessoas. O que preocupa é que, caso a inflação continue subindo, existe a possibilidade de uma marcha à ré na ascensão das classes sociais de menor poder aquisitivo.
23 de fevereiro de 2011

Boi gordo: pouca oferta e mercado firme

O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 105,03/@ com variação positiva de R$ 0,27. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,41, sendo cotado a R$ 107,07/@.
8 de fevereiro de 2011

Rossi critica plano francês de regulação de alimentos

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi criticou ontem (7) a posição defendida pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, de intervir nos preços das commodities por meio da criação de estoques reguladores. Rossi lembrou que a pressão gerada pela valorização das commodities agrícolas é uma realidade, mas que se deve a uma série de fatores e nenhum deles é "culpa do Brasil".
7 de fevereiro de 2011

Preço da terra alcança níveis recordes

De carona não só no boom dos preços dos alimentos, que atingiram em janeiro as maiores cotações em 21 anos no mundo, o valor das terras no Brasil disparou. No Sudeste, Nordeste e Norte, o preço do hectare chegou a dobrar em algumas regiões entre janeiro e dezembro de 2010. As terras mais valiosas do País estão no Sul e Sudeste, regiões dotadas de melhor infraestrutura.
24 de janeiro de 2011

UE: produtores alertam para perda de competitividade

A Federação de produtores rurais da Europa, Copa-Cogeca, alertou que as previsões de médio prazo da União Europeia (UE) mostram um forte declínio nas participações de mercado do bloco no setor de carnes, parcialmente como resultado das regulamentações caras implementadas pelo Governo. "A última previsão da Comissão para os mercados agrícolas revelam que a UE perderá participações de mercado e competitividade até 2020, devido ao fortalecimento do euro e às regulamentações custosas. As exportações de carne declinarão ainda mais, em quase 23% até 2020. Enquanto que as importações, que não precisam seguir os mesmos padrões vigentes na UE, deverão aumentar em até 14%", disse o secretário geral da Copa-Cogeca, Pekka Pesonen.
30 de dezembro de 2010

Preços agrícolas disparam e explicam salto no indicador

A disparada dos preços dos produtos agropecuários foi o fator preponderante da inflação medida pelo Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) neste ano. Os preços médios, em reais, de 15 matérias primas agropecuárias superaram em 14,01% neste ano o pico atingido por essas commodities em 2008, aponta um levantamento feito pelo coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros.
plugins premium WordPress