Em um intervalo de três décadas, o Brasil deixou de ser importador e passou a ser o maior exportador de sementes de plantas forrageiras, ocupando também o posto de maior produtor e consumidor. Nos últimos anos, aumentou a demanda por sementes sadias, de alta qualidade fisiológica, de baixo custo e livre de pragas, devido, principalmente, à maior exigência do mercado consumidor. Para atender a este mercado, a produção de sementes de forrageiras no país se transformou e hoje se constitui em uma atividade agrícola bastante especializada. A presença de plantas daninhas nos campos de sementes é um dos problemas enfrentados pelos produtores.