Seis meses depois de terem assinado com o Greenpeace compromisso público de não aceitar gado de fornecedores envolvidos com o desmatamento da Amazônia, os três principais frigoríficos do país apresentaram resultados menores do que o acordado com a organização não-governamental e pediram mais três meses para cumprir o acordo. De acordo com Paulo Adario, diretor da campanha Amazônia do Greenpeace, para tornar viável o monitoramento por satélite é preciso que as empresas tenham as propriedades mapeadas, o que significa saber a localização exata e os limites das fazendas.