A formação de megaconglomerados empresariais, como o da Sadia-Perdigão - precedido por outros como VCP-Aracruz, Brahma-Antarctica, Oi-Brasil Telecom, Itaú-Unibanco - instalou-se como tendência na economia brasileira. Um caminho estimulado pelo governo, com participação ativa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), principal financiador da atividade produtiva do País.