2 de junho de 2010

MS: funcionários do Torlim bloqueiam embarques

Empregados do frigorífico Torlim, em Itaporã, fizeram protesto na manhã de hoje depois de boato de que a empresa vai fechar. Os funcionários do setor de embarque deixaram de embarcar as 30 toneladas de carne que seria enviada à exportação para Israel e Hong Kong, carga avaliada 200 mil reais. A medida foi tomada para evitar que o estoque fosse comercializado e garantir carga equivalente ao valor de débitos trabalhistas, referentes a duas cestas básicas por trabalhador - em atraso, vencimento da sétima parcela do remuneração acertada durante greve no ano passado, pagamento do mês de maio e o acerto final de 150 funcionários que podem ser demitidos.
16 de outubro de 2009

Minerva: queremos colher os frutos do que foi investido

Dentro do movimento de consolidação da indústria de carnes no Brasil, que transformou grandes empresas em gigantes multinacionais, o Frigorífico Minerva se prepara para entrar nesse processo. A empresa mostra-se disposta a ser agente ativo, diferentemente do boato que chegou a circular no mercado, de que o grupo paulista poderia ser vendido para alguma das gigantes que foram criadas recentemente. "Nossa posição atual é de colher os frutos dos investimentos que foram feitos", afirma Fernando Galletti Queiroz.
25 de março de 2009

Sadia: boato sobre injeção de recursos valoriza ações

As ações da Sadia foram as que tiveram maior alta ontem na BM&FBovespa. Os analistas apontam boatos de negociações para venda da empresa como o motivo para a alta na cotação. No dia anterior, Luiz Fernando Furlan, presidente do Conselho de Administração da Sadia, disse que as negociações para a venda da empresa para a Perdigão continuavam em andamento. Segundo Furlan, apenas a relação de troca das ações entre as duas empresas impedia o fechamento do negócio.
20 de janeiro de 2009

JBS-Friboi e Bertin negam negociação

O grupo JBS negou hoje que estaria em negociação com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para conseguir um financiamento para comprar o Bertin, segundo maior frigorífico do Brasil. Segundo a assessoria de imprensa do JBS, a informação foi considerada apenas um boato e disse que qualquer informação sobre a empresa é comunicada "imediatamente ao mercado". Em comunicado interno, o Bertin também desmentiu a notícia sobre sua eventual venda. O grupo atribuiu as especulações a seu respeito ao destaque obtido pela empresa nos setores em que atua.
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