1 de março de 2016

Bertin vai recorrer de autuação de R$ 3 bilhões imposta pela Receita

O grupo Bertin deve recorrer da autuação imposta pela Receita Federal por supostas irregularidades no processo de incorporação de seus negócios de carne bovina pela JBS. […]
28 de abril de 2011

JBS assina acordo com Ministério Público do Acre

No acordo coordenado pelos procuradores da República Anselmo Henrique Cordeiro Lopes (MPF/AC) e Daniel César Azeredo Avelino (MPF/PA), assinado no âmbito da ACP e passível de homologação pela Justiça Federal, a empresa se compromete a deixar de comprar carne oriunda de áreas embargadas por órgãos de fiscalização ambiental, desde que o referido embargo conste em lista oficial do órgão ambiental que seja disponível e acessível a todos na Internet. Além disso, a JBS também se compromete a não manejar para fins comerciais carne de área que tenha sofrido autuação por órgão ambiental, desde que a autuação lhe seja comunicada, ou cujo desmatamento ilegal tenha gerado condenação penal ou cível em ação proposta pelo Ministério Público.
29 de outubro de 2010

MS: carne de abate sanitário vai para o mercado interno

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio dos Serviços de Saúde Animal e Inspeção de Produtos de Origem Animal da Superintendência Federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul (SFA/MS), iniciou os abates sanitários de aproximadamente 1.600 bovinos apreendidos em um estabelecimento que confinava animais no município de Três Lagoas/MS. A carne dos animais abatidos será destinada ao consumo interno brasileiro.
27 de outubro de 2010

MAPA fará abate sanitário de 1.599 bovinos no MS

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio dos Serviços de Saúde Animal e Inspeção de Produtos de Origem Animal da Superintendência Federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul (SFA/MS), iniciará na próxima quarta-feira (27) os abates sanitários de aproximadamente 1.600 bovinos apreendidos em um estabelecimento que confinava animais no município de Três Lagoas/MS.
15 de julho de 2010

Adesão ao MT Legal ainda é baixa

O programa "MT Legal" conseguiu, em oito meses, a adesão de 2% da meta. O programa prevê uma espécie de anistia condicionada: quem cumprir as metas de recuperação das áreas de reserva legal e de preservação permanente em sua propriedade fica isento de autuação. Rui Prado, presidente da Famato (Federação da Agricultura e Pecuária de MT), diz que o cronograma estabelecido para o MT Legal "perdeu o sentido" pela indefinição no cenário nacional. "Quem aderir ao programa agora vai se comprometer a recuperar 50 metros de vegetação na beira de rios. Só que, no projeto do novo Código, essa exigência cai para 15 metros", afirma.
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