Lendo um pouco da história agrícola do Brasil, fiquei espantado pela verdadeira bagunça que foi criada em torno da reforma agrária e a quase ausência de profissionalismo agrícola, administrativo gerencial e desenvolvimentista nas discussões e elaborações legislativas, onde um certo tempero de sonhos, sentimentos de mea culpa e utopias se misturam com erros primários de concepção sobre o que fazer, como fazer, onde fazer e quando fazer.