Reunidos na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), na tarde desta terça-feira (06), representantes da Famato, Imea, Acrimat e Ampa, fizeram ampla discussão sobre o documento assinado por empresas frigoríficas e a organização não governamental Greepeace, que estipula os critérios mínimos para operações com gado no bioma Amazônico, a chamada moratória da carne. "Esta decisão bilateral não ajuda o produtor, o consumidor e muito menos a economia de Mato Grosso", disse o presidente da Famato Rui Prado. "Em nenhum momento os produtores ou suas entidades representativas foram chamados para a discussão".