No Brasil, a utilização de uréia para receptoras de embrião sempre foi controversa. Diferentes opiniões e relatos de experiências existem a este respeito. Se por um lado existe um risco potencial de danos a reprodução quando se utiliza este tipo de componente da dieta, esta alternativa apresenta-se como muito interessante no manejo das receptoras, principalmente no período das secas. Diante destes fatos a questão é a seguinte: vale a pena arriscar?