A febre aftosa caminha para ser controlada nas Américas em até três anos, mas depende da ação dos governos locais e do setor privado para fomentar ações de estruturação nas defesas sanitárias de alguns países, principalmente Venezuela, Bolívia e Equador. O assunto foi tema de reunião no Ministério da Agricultura, em Brasília, da qual participaram o ministro Reinhold Stephanes, representes do governo, do setor privado e do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa).