25 de julho de 2011

Commodities ainda devem dar novo fôlego à inflação

Desde que, em março, os preços internacionais das commodities deixaram de crescer, poderia parecer que seu efeito sobre a inflação no Brasil teria se esgotado. Mas esses preços não devem retroceder de forma significativa e podem até voltar a crescer, impulsionando a inflação.
28 de abril de 2011

Desaceleração dos preços dos alimentos deve dar trégua à inflação

Os alimentos, considerados os vilões do custo de vida desde o fim do ano passado ao lado dos serviços, devem dar uma trégua à inflação nos próximos três meses. O primeiro sinal de perda fôlego dos preços da comida apareceu nas cotações recebidas pelos produtores. O Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista desacelerou na terceira quadrissemana deste mês para 0,36%, depois de ter atingido 1,59% na segunda quadrissemana de abril, segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA).
13 de janeiro de 2011

Queda de estoques dos EUA gera alta dos grãos

Se alguém esperava que o novo relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre oferta e demanda de grãos no país e no mundo nesta safra 2010/11 fosse oferecer elementos capazes de conter a atual curva ascendente dos preços globais dos alimentos, o efeito foi justamente o contrário. Com cortes expressivos na produção e nos estoques finais de milho nos EUA e no mundo e ajustes igualmente radicais e surpreendentes na oferta de soja, o departamento aumentou as preocupações.
16 de setembro de 2010

Perspectivas do Mercado de Grãos em 2010 e 2011 (slides e artigo)

O mercado de grãos é influenciado por vários fatores, entre eles estão o crescimento demográfico, a retomada do crescimento global econômico, a recuperação dos preços dos alimentos, aumento do consumo de determinados alimentos, entre outros, como clima e câmbio. A retomada do crescimento econômico provocou a interrupção do processo de queda das commodities básicas: petróleo, metais, soja, milho, arroz e trigo. No Brasil, os preços da soja são pressionados pelo câmbio e pela questão da logística, principalmente no Mato Grosso. No primeiro trimestre de 2010 os preços ficaram abaixo dos preços de 2009 e 2008, em todas as regiões produtoras, não cobrindo o custo total da produção. O câmbio é um fator que está atrapalhando a concretização da previsão das exportações de milho para 2010. No primeiro quadrimestre de 2010 as vendas registraram uma queda de 33% em relação a 2009.
1 de março de 2010

Commodities: turbulência na Europa afeta preços futuros

Os preços internacionais das principais commodities agrícolas negociadas pelo Brasil no exterior não resistiram aos movimentos financeiros derivados da turbulência em países da Europa, sobretudo a Grécia, e voltaram a perder sustentação em fevereiro.
30 de junho de 2009

Commodities: semestre fecha com preços elevados

Com fundamentos de oferta e demanda em geral "altistas" para boa parte dos produtos agrícolas referenciados nas bolsas de Chicago (milho, soja e trigo) e Nova York (açúcar, café, cacau, suco de laranja e algodão), cotações descendentes de setembro a dezembro ou janeiro reagiram e deixaram como saldo um primeiro semestre de patamares de preços elevados, ainda que menores que os observados em igual intervalo de 2008.
10 de março de 2009

Indicador tem leve recuo e futuros fecham em alta

A semana começou com baixo volume de negócios e o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista sendo cotado a R$ 78,09/@, recuo de R$ 0,02. O indicador a prazo teve desvalorização de R$ 0,11, sendo cotado a R$ 78,92/@. No mercado físico os compradores continuam pressionando, mas os negócios seguem a passos lentos e as ofertas de animais para abate reduzidas.
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