22 de outubro de 2013

Rastreabilidade: adesão é baixa, visto que apresenta custos e é voluntária – Alexandre Bastos

A cada nova tentativa de alçar um status diferenciado para a carne gaúcha, a falta de consenso em torno dos custos deixa estagnado o percentual de fazendas com rastreabilidade no Rio Grande do Sul: menos de 0,5%. Em cálculo simples, apenas com despesas diretas, o investimento para certificar um animal para exportação não chega a R$ 10 por ano. Quando são contabilizados custos indiretos, porém, que vão de mão de obra a estrutura tecnológica, é possível entender porque o caminho da rastreabilidade parece ser tão sinuoso.
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